CONTO: A HISTÓRIA DE TONHÃO, MIGUELITO E A CAVEIRA
(Márcia Batista)
Zé Forminha, todo animado ganha o jogo de baralho e diz que dá metade do dinheiro a quem trazer uma caveira do cemitério. Tonhão disse que ia num pé e voltava noutro pé. Miguelito estava do lado de fora, ouviu tudo e saiu correndo na frente de Tonhão e ficou escondido. Toda caveira que Tonhão pegava ele dizia: “essa é minha”. Por fim, Tonhão pegou uma e saiu correndo. A voz seguia atrás: “essa é minha”. Tonhão entra correndo no bar do clube onde jogaram baralho, joga a cabeça sobre a mesa e diz: “Segurem essa cabeça, que o dono dela vem aí!”. Ele foge e os amigos saíram a correr atrás dele. Miguelito entrou de fininho, pegou o dinheiro e foi embora às gargalhadas. A caveira pulou da mesa e correu atrás de Miguelito a dizer: “Larga o dinheiro, Miguelito, que esse dinheiro é meu”. Miuelito largou o dinheiro e saiu correndo e gritando: “Socorro! Olha a caveira falante atrás de mim”. E a caveira rolava de rir. (Retirado do Livro: Procurando Assombração, de Márcia Batista. Conto cômico de Goiás-Brasil)
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