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UM TUR NO BRASIL_PRA QUEM QUER TIRAR FERIAS
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Floripa concentra 42 praias, natureza e bons preçosArte UOLVizinha ou distante dos engarrafamentos, a natureza está em exibição permanente em Florianópolis, nas variações da mata subtropical e do mangue, das dunas, do mar, da lagoa e da cachoeira. Com sol ou chuva, os tons de azul e verde se multiplicam por todos os lados. Também os sotaques competem com a fala dos nativos: dos gaúchos, paulistas, argentinos, chilenos, uruguaios e europeus, por vezes reunidos em meio quilômetro de orla.Democrática, a cidade garante lazer, descanso e aventura para todas as tribos. Mochileiros, executivos, vegetarianos, carnívoros, namorados, solteiros, esotéricos, estressados, surfistas e banhistas de todas as idades podem encontrar o seu porto seguro no mundinho de possibilidades que são as 42 praias da ilha. Guias nativos ajudam a entender a história e o presente de OlindaArte UOLCom seu sítio histórico concentrado em poucos quarteirões, faz anos que Olinda, fundada em 1535 e Patrimônio Cultural da Humanidade desde 1982, oferece aos visitantes a companhia de guias nativos. Há quem traga seus mapas e prefira percorrer sozinho ladeiras, igrejas, casarios coloniais e ateliês de arte, principais atrações da cidade. Mas ouvir uma parte importante da história brasileira na voz de jovens que nasceram e moram nas vizinhanças do patrimônio tem um valor especial.Os guias da Associação dos Condutores Nativos de Olinda fazem curso de capacitação para o turismo, com aulas de folclore e preservação ambiental. Há diversos níveis de escolaridade no grupo composto por crianças, adolescentes e adultos. Os guias também recebem noções de primeiros-socorros, e já aconteceu de a simples presença deles afastar o risco de assaltos. Eles sabem aonde ir e aonde não ir com os turistas. Recebidas as dicas e as datas, aproveite para perguntar sobre o presente, sobre quem chegou ou saiu da cidade, as boas e más notícias de uma comunidade que no século 16 já sabia o que era uma rua calçada de pedras. Olinda foi incluída no livro "1.000 Lugares para Conhecer Antes de Morrer".Os nativos que mostram a cidade podem não ter viajado muito ainda, mas aquele Patrimônio da Humanidade por onde muita gente passa uma só vez na vida eles já viram um milhão de vezes.Maior pólo turístico do litoral de PE possui natureza intocada e badalaçãoArte UOLPorto de Galinhas garante diversão para casais apaixonados, famílias, adolescentes e jovens e reúne roteiros turísticos distintos ao longo de sua orla, dependendo das pedidas dos visitantes. Nos arredores da cidade, vastos coqueirais se misturam aos belos manguezais e rios e às piscinas naturais de águas mornas, azuis e limpas. Existem pelo menos três praias que são atrações imperdíveis: Maracaípe, com mar de ondas radicais e extensa faixa de areia branca e fina; a deserta Muro Alto e seus luxuosos resorts localizados em meio a um paredão de arrecifes; e a reservada Serrambi, com sua vista estonteante em frente à ilha de Santo Aleixo. Tudo isso sem mencionar a ótima infra-estrutura de bares, restaurantes, pousadas, hotéis, boates e shows, especialmente durante o verão. O povoamento do território alagoano se processou lentamente, mas admite-se que sua formação se originou de três grupamentos básicos: Penedo, Porto Calvo e Alagoas (atual Marechal Deodoro).A região foi invadida por franceses no início do século XVI, sendo retomada pelos portugueses em 1535, sob o comando de Duarte Coelho, donatário da capitania de Pernambuco, que organizou duas expedições e percorreu a área fundando alguns vilarejos, como o de Penedo. Também incentivou a plantação de cana-de-açúcar e a formação de engenhos. Em 1630, os holandeses invadiram Pernambuco e também ocuparam a região de Alagoas até 1645, quando os portugueses voltaram a conquistar o controle da região.Em 1706 Alagoas é elevada à condição de comarca, primeiro passo para o alcance de sua autonomia. Em torno de 1730 a comarca possuía cerca de 50 engenhos, 10 freguesias e razoável prosperidade. A emancipação política aconteceu em 1817, quando a comarca foi elevada à condição de capitania. Durante os períodos subseqüentes, várias sublevações contra os portugueses se sucederam em Alagoas. A Primeira Constituição do Estado foi assinada em 11 de junho de 1891, em meio a graves agitações políticas, que assinalaram o início da vida republicana.Em 1839 a sede do governo foi transferida da antiga cidade de Alagoas (hoje Marechal Deodoro) para Maceió.Aconteceu em Alagoas por volta de 1630, a maior revolta de escravos ocorrida no País, onde se organizou o famoso Quilombo dos Palmares, uma confederação de quilombos organizada sob a direção de Zumbi, o chefe guerreiro dos escravos revoltosos. Palmares chegou a ter população de 30 mil habitantes, distribuídos em várias aldeias, onde plantavam milho, feijão, mandioca, batata-doce, banana e cana-de-açúcar. Também criavam galinhas e suínos, conseguindo extrair um excedente de sua produção, que era negociado nos povoados vizinhos. A fartura de alimentos em Palmares foi um dos fatores fundamentais para a sua resistência aos ataques dos militares e brancos em geral, durante 65 anos. Foi destruído em 1694. Em 1695, Zumbi fugiu e foi morto, acabando assim o sonho de liberdade daqueles ex-escravos, que só viriam a conhecer a sua libertação oficial em 1888.



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