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Mega Arquivo » tecnologia
(Carlos Rossi)

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Robótica– Ensinando as máquinas
Robôs inteligentes devem ter tato, visão, audição, e perceber quando acontece algo , por ex. quando uma porta se abre para alguém entrar. A partir das informações que recebem, tomam decisões. Mas decidir pode ser complicado num mundo onde as palavras tem sentido e objetivos diferentes podem possuir a mesma forma. Compreender uma ordem verbal não é simples para uma máquina. Os computadores mais sofisticados que respondem a comandos verbais tem um vocabulário limitado a cerca de mil palavras, como uma criança de 4 anos. Já existem robôs que servem café ao ouvir quero uma xícara de café, não sabendo eles porém o que significa café ou xícara, cumprindo apenas a ordem. O olho humano é complexo: cada retina é coberta por 125 milhões de células receptoras que processam a informação dos estímulos de luz para o cérebro. Até aí os robôs também processam, mas é um mistério a maneira pelo qual o cérebro humano interpreta as informações do olho. É perigoso construir máquinas pensantes. Cientes disso, os japoneses imaginam mini robôs tão pequenos que poderiam ser carregados pelo vento. Tais robôs celulares do tamanho de bactérias, seriam programados para fazer estragos no cérebro-computador de um robô bélico. No entanto, devem ser empregados para construírem cidades espaciais projetadas pela NASA para ficarem em órbita terrestre. Em formato de anel, girando no próprio eixo,, tais produzirão a mesma gravidade encontrada na Terra e terão a mesma infra-estrutura de qualquer cidade moderna de hoje.. Quando ficarem prontas, os robôs serão enviados á Lua para extrair hidrogênio e oxigênio, este, representando 60% do solo lunar e robôs refinadores irão unir as moléculas de oxigênio e hidrogênio, fabricando a água das cidades espaciais. A falta de habilidade das máquinas em lidar com situações imprevistas desestimou muitos usuários em potencial. Embora o cérebro de silício do robô não se compare ao humano, no Japão existe um capaz de interpretar ordens vindas do cérebro, servindo para substituir um membro amputado. O braço robótico, em vez de seguir os comandos de um cérebro-computador , obedece dos nervos de quem o carrega. A palavra robô, ouvida pela primeira vez na peça Rur, de Karel Capek, encenada em 1926 na Broadway, NY, deriva do checo robota, que significa escravo. Mas eles não se destinarão a tarefas desagradáveis.



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