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(Carlos Rossi; Super)
Futebol – O chute com efeito Um gol levou o Brasil á Suécia , dos pés do meia direita. O goleiro peruano foi traído pela folha seca, a especialidade de Valdir Pereira dos Santos do Botafogo do Rio, o Didi. O fenômeno responsável por tais gols chama-se força ascensional, a mesma que faz os aviões voarem e o efeito Magnus de onde se originou a expressão tiro com efeito. Ao girar sobre seu próprio eixo, a superfície da bola sofre atrito do ar. Na parte superior ele é mais rápido, na inferior mais lento. A diferença de velocidade causa diferença de pressão entre a parte de cima e a de baixo, consequentemente, quando se chuta embaixo da bola, ela sobe em trajetória determinada pela força de gravidade e resistência do ar. A intensidade do efeito Magnus e sua influência na trajetória dependem de vários fatores. Esse efeito foi observado pela primeira vez em 1852 pelo físico alemão Gustav Magnus, daí o nome e quanto mais leve a bola, maior o efeito. Bater na bola lateralmente, faz com que em função do giro sobre seu próprio eixo, ela se desvie da trajetória normal. O primeiro gol olímpico foi marcado pela seleção do Uruguai nos Jogos Olímpicos de 1924. O lateral direito Nelinho do Cruzeiro e seleção brasileira foi um dos mais impressionantes cobradores de falta devido ao chute violento e com efeito na década de 1970. Éder, Nelinho e Zico, substituíram Gérson e Rivelino, estrelas do tri de 1970. Uma bola oficial tem peso relativamente alto, entre 453 e 534 gramas, dificultando o chute com efeito. Embora teoricamente não tenha segredo, o chute de 3 dedos de Didi até hoje ainda não foi imitado.
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