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Física – Fusão Nuclear a Frio (?)
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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Anunciada a alguns anos como a maior descoberta do século 20, a fusão a frio tornou-se rapidamente uma frustração. Por mais que se tenha tentado, não foi possível comprovar as experiências originais de autoria dos americanos Martin Fleichman e Stanley Pos , ambos da Universidade de Utah. Mas alguns cientistas nunca se conformaram com o fracasso. Com modesto equipamento, reações nucleares que só ocorrem a quente, no coração do Sol ou por força de uma temperatura de 10 milhões de graus. As infrutíferas investigações subsequentes destruíram a euforia inicial, mas sem descartar totalmente a idéia. Um físico californiano levou quase 4 anos para realizar 38 experiências, assegurando assim que não havia erro na montagem dos aparelhos ou na leitura dos instrumentos de medida. Chegou a conclusão de que obteve mais energia do que gastou. O que espanta é a hipótese de reações nucleares sem violência, afinal para promover a devastadora fusão de uma bomba de hidrogênio é necessário antes explodir uma bomba atômica comum, que funciona por fissão e não por fusão nuclear. Na bomba atômica quebram-se os núcleos do urânio, que são instáveis e por serem grandes escapam com velocidade ao colidir com núcleos vizinhos aceleram sua quebra. Nas bombas H o núcleo de hidrogênio não se quebram, em vez disso tem que ser colados uns nos outros. A fusão arranca 40% de energia estocada nos núcleos, enquanto a fissão só 10. O obstáculo a hipótese da fusão a frio é a ausência de resíduos. Na experiência não houve a emissão de nêutrons, o que deve ocorrer nas fusões.



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