BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Lúcifer: Pai da Teologia
(Eliel dos Santos)

Publicidade
Lúcifer foi o primeiro intérprete da palavra de Deus. Conhecedor da natureza crédula do ser humano, mesmo assim este indivíduo não ousou muito em sua única, mas terrível interpretação dos desígnios divinos. Eva e seu marido foram instruídos a evitar o fruto de certa árvore, porque se dela comessem, certamente morreriam. Mas Lúcifer, em sua interpretação, acrescentou apenas uma letra ao que Deus havia dito: onde antes Deus dizia "certamente morrereis", o pai da teologia acrescentou um "NÃO" - "certamente não morrereis" Genesis 3:4. Com apenas esta palavra, o primeiro teólogo do mundo perveteu o sentido da palavra de Deus, causando a queda da raça humana. O que Lúcifer não ousou no jardim do Éden, seus sucessores espirituais usam e abusam. A primeira Denominação do mundo - a Igreja Católica Romana - foi a primeira vítima da teologia luciferiana. Quando Constantino comprou para si a Igreja Romana, tentou ele fazer dela um modelo às demais. Para conseguir seu intento, era preciso que a mesma tivesse um padrão doutrinário semelhante à religião oficial, uma versão romana do Olimpo Grego. Era preciso que o conceito greco-romano de Zeus, pai dos deuses, seu filho Apolo e o raio na mão do pai da divindade, simbolizando o Espírito, estivesse representado na nova divindade cristâ. Tudo isso para unir o cristianismo à principal religião pagã da época . É aí que entra em ação a teologia luciferiana. Para adequar a divindade cristâ de "um só Deus" Efésios 4:6 nas três manifestaçôes divinas-pagâs gregas: Zeus, pai dos deuses se tornou "Deus Pai"; Apolo, o filho de Zeus se tornou o "Deus Filho" da divindade cristâ; e o raio na mão de Zeus viria ser considerado como o "Espírito Santo" - a força de Deus - conceito abandonado logo depois mas ainda aceito por poderosas religôes de nossos dias. Agora, como embasar na doutrina cristâ uma teoria de três deuses iguais em poder e glória? Se são três deuses, são três senhores, pois Senhor é atributo de qualquer divindade: mas a bíblia diz que há "um só Senhor" efésios 4:5. Com o tesouro de constantino escancarado aos teólogos do concílio de Nicéia (325 D.C.) não houve dificuldade. Primeiro criou-se três pessoas na divindade. Mas, como a existência de uma pessoa pressupôe-se a existência de um corpo - senão não seria pessoa mas espírito - o conceito foi momentaneamente abandonado. Então os teólogos lúciferianos resolveram inovar: criaram o conceito da divindade-substância. Como era difícil dividir a divindade em três pedaços, cada um deles se tornava um novo Deus ou pessoa da divindade, a idéia de um deus-substância ficou mais fácil de compreender: cada um dos deuses da divindade ficava com uma parte da substância divina. Não havia neste conceito a necessidade do corpo-presente para comprovar a teoria dos deuses-pessoa. O primeiro conceito era de "um Deus" (versão bíblica) dividido em "três pessoas" (interpretação teológico-luciferiana). Se Lúcifer, com o acréscimo de apenas um "NÃO" perverteu todo o sentido da palavra de Deus, imagine o estrago causado pelo acréscimo de vários deuses na divindade. Já o conceito do "deus-substância", uma evolução do "deus-pessoas" ficou mais compreensível do ponto de vista teológico - pessoas sem seus corpos não são pessoas mas espíritos . Então, dividir a divindade em três substâncias foi algo espetacular do ponto de vista teológico. Provavelmente os teólogos luciferianos tiveram a ajuda de algum conceituado químico daqueles dias, para que chegassem à conclusão de que na divindade poderia conter alguma "substância" para ser dividida por três deuses. Como o conceito do verbo-Deus que "se fez carne" (primeiro capítulo de S.João) não estava de acordo com a vontade política do patrão dos teólogos - Constantino - reunidos em Nicéia, ele foi abandonado. Foi preciso debates e mais debates, brigas e mais brigas - até mortes houve - para construírem uma divindade de acordo com os desejos de Constantino. O conceito de um deus-triúno é hoje aceito pela Igreja Católica Romana - responsável por sua invenção - e por 99% da cristandade. O fato destas religiôes aceitarem esta heresia católico-romana torna-as Igrejas-filhas de Roma, por terem a mesma natureza ou genética (doutrina) de sua mâe romana. A Igreja Católico Romana é, portanto a "seita-mâe" de 99% das Denominaçôes Evangélicas. Somente algumas religiôes cristâs não foram corrompidas pela principal heresia proveniente de Roma. Infelismente são pouquíssimas, pois a maioria apostatou da fé, imitando sua "mâe denominacional "



Resumos Relacionados


- Www.laodiceia.blogspot.com

- A Apostasia Católico-evangélica

- A Apostasia Das Denominaçôes Evangélicas

- Www.laodiceia.blogspot.com

- Www.laodiceia.blogspot.com



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia