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Ministros pusilânimes, que tem pavor de pregar a sâ-doutrina, estão transformando as Denominaçôes evangélicas em uma categoria de associação abaixo do nível moral de um  clube. Reflita: qualquer clube, seja esportivo ou outra agremiação  qualquer, tem suas regras de conduta que devem ser estritamente  observadas por seus membros. É o que está faltando à maioria das  Denominações Evangélicas, principalmente às grandes e poderosas. Mas  nem sempre foi assim. Há poucos anos atrás, havia nestas organizaçôes  alguns pastores que ainda não haviam sido corrompidos pelo formalismo  teológico. Eles ainda pregavam a sâ-doutrina, separando seu rebanho,  pelo poder da palavra de Deus, da "Sodoma e Gomorra" moderna. A conduta  dos fiéis era exatamente contrária à conduta dos mundanos: as mulheres  não usavam roupas masculinas, adornos, indumentárias imorais, modas  mundanas; os  homens não eram vistos nos estádios de futebol, jogando, igualmente sua  indumentária não fazia parte da compostura do momento - em suma, os  cristãos-evangélicos eram totalmente separados  de "Sodoma". Mas, como  acontece nos clubes, a competição por associados acirrou-se de tal  forma, que os ministros foram obrigados a barganhar com seus membros:  eu libero isto e aquilo, mesmo sendo contrário à palavra de Deus  liberar, e você fica na minha congregação??? Foi um espetáculo ver as  cercas denominacionais desabarem. Rapidamente estas Denominaçôes de  cerca-caída abarrotaram seus templos (verdadeiros palácios, construídos  em honra da decadência da moral-cristã). A tv, recém admitida nos lares  cristãos, passou a ensinar o verdadeiro significado da vulgarização da  nudez, tanto feminina quanto masculina, aos fiéis, contribuindo de  maneira decisiva para  a dissolução moral-cristâ. Os pastores, ansiosos por vencer a  concorrência, liberaram geral. Para eles, não importava a qualidade do  rebanho e sim a quantidade. A sâ-doutrina sempre foi uma arma - ou  cerca - separadora. Esta cerca mantinha os bodes à distância, pois a  natureza arisca desta qualidade de membros não resiste à sâ-doutrina.  Quando as cercas doutrinárias caíram, houve uma invasão de  membros-bode. Estes não aceitam qualquer autoridade pastoral sobre  eles. Até hoje as Denominaçôes Evangélicas pagam caro pela queda das  cercas: basta um  ministro cair no desagrado dos membros-bode, que ele  é rapidamente transferido para outra congregação. Isso não acontecia no  tempo em que pastores tinham a unção divina, e pregavam a sâ-doutrina  com ousadia, chamando o pecado pelo nome e combatendo-o com coragem.  Mas hoje, se  um ministro se atrever a condenar as programaçôes imundas das TVs e  internet, e dizer-lhes que tire tais aparelhos de suas casas, logo  chega ao presidente da Denominaçao um relatório, acusando o atrevido de  assustar os membros desnecessariamente e de maneira autoritária, o que  um pastor moderno - segundo eles - não deve jamais fazer. Se um pastor  disser à sua congregação que as cristâs não devem cortar o cabelo, por    ter sido dado em lugar do véu, sendo seu corte uma desonra (1 corintios  11:13-14-15); e que não devem ter enfeites exteriores, frizados de  cabelo, jóias e vestidos da moda (1 S.Pedro 3:3), logo o conselho de  senhoras se reúne - toda denominação tem um, para infelicidade dos  ministros - e mandam um relatório ou carta ao pastor-presidente,  acusando o atrevido de deliberadamente usar linguagem imprópria a um  ministro - para um membro-bode, a sâ-doutrina é um linguagem imprópria  à sua natureza, diferentemente da ovelha, que se sente bem quando a  sâ-doutrina tosquia-lhe a lâ velha, limpando-lhe dos fios sujos e  cheios de carrapichos mundanos - exigindo sua remoção imediata do  ministério. Em muitas destas Denominaçôes, há um vai e vem constantes  de pastores, que não conseguem cair nas graças dos membros-bodes. Na  época em que havia ovelhas humildes, os pastores, cheios do poder de  Deus gesticulavam, gritavam, apontavam - em suma, quando tinham  necessidade de apontar o dedo para as modas mundanas e imorais ea  sujeira e corrupção do mundo, eles não se faziam de rogado. Eles sabiam  que as ovelhas não debandariam assustadas. Mas, ai dele se tivesse que  pregar para os membros da moderníssima "Sodoma". Seria um verdadeiro  pandemonio. De natureza belicosa, os membros-bodes ficariam enfurecidos  com a correção. Este pastor seria excomungado imediatamente. Como a  natureza do rebanho mudou, a pregação também teve que mudar: os  ministros foram obrigados a fazer cursos teológicos. Lá, estudam como  levantar o braço calmamente, gesticulando com suavidade e mansidão,  para que ninguém se assuste e passe mal por causa de um movimento  brusco seu. São ensinados a pregar doutrinas água-açucaradas, doce, sem  violência ou frases enérgicas, que poderiam de alguma maneira causar  inquietação e desconforto na audiência. É uma decadência espiritual  jamais vista. Nem a Igreja Romana, "mâe das Denominaçôes",  conseguiu decair espiritual e moralmente em tão pouco tempo, como  aconteceu às denominaçôes evangélicas. Se, por causa da decadência  moral e espiritual da Igreja Romana foi necessário a Reforma  Protestante, quem se habilita a Reformar as Denominaçôes Evangélicas???  Ainda bem que existe um diminuto rebanho, pequeninissimo, que não se  corrompeu com este mundo, esta "Sodoma" moderna. Ainda existe uns  poucos pastores que ainda tem corajem de combater o pecado e a sujeira  deste mundo 
 
  
 
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