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CHINA E UNIÃO SOVIÉTICA - DA APROXIMAÇÃO ESTRATÉGICA AO CONFLITO PRAGMÁTICO
(Amarildo Silveira)

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Em 1º de outubro de 1949, após 22 anos de luta contra o governo nacionalista (Kuomintang), Mao Tsé-tung e seu exército comunista entram em Pequim instaurando a República Popular da China. Na esteira dos movimentos socialistas, cunhados principalmente a partir de lutas antiimperialistas na Ásia e do reflexo positivo da experiência soviética, a China evoca sua total independência das nações capitalistas centrais redefinindo assim o curso de sua História. A conjuntura internacional adversa e a proximidade político-ideológica pautada no modelo comunista apontaram para uma convergência estratégica entre Moscou e Pequim. O auxílio soviético apresentou-se como fundamental para o início do desenvolvimento das indústrias de base chinesas através de créditos de longo prazo e a participação em grandes projetos de infra-estrutura, permitindo que a China evitasse passar pelo tormentoso mar da “acumulação socialista primitiva”. O objetivo deste artigo é analisar as divergências que, a partir de meados dos anos 50, passaram a minar a relação de cooperação entre chineses e soviéticos até o fim de suas relações diplomáticas em 1963. Através de apurada sobre o assunto, o autor procura demonstrar que o conflito sino-soviético é resultado de divergências históricas, ideológicas, políticas e militares, sendo o período de cooperação entre estes países apenas uma tendência estratégica e circunstancial de interesses.



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