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Banheiro high-techVasos sanitários desenhados no Japão gastam menos da metade da água de modelos comuns e provam que zelar pelo meio ambiente acelera as inovações Para muita gente, falar do vaso sanitário do banheiro doméstico é tabu. Não no Japão, onde brotou uma indústria criativa dedicada à solitária atividade da higiene pessoal. É um mercado de US$ 625 milhões anuais. São 3,5 milhões de unidades vendidas todos os anos, em sua grande maioria futuristas, construídas com tecnologia de ponta e design caprichado, como se saíssem de filmes de ficção científica. Os assentos high-tech viraram mania e desembarcaram nos Estados Unidos, onde também já são a mais nova onda, por dois motivos: o amor oriental pelas traquitanas - se há celulares incríveis, por que não banheiros? - e o cuidado ambiental. Peças como as da família Washlet, da empresa líder do mercado em Tóquio, a Toto, dispensam o uso de papel higiênico e gastam metade da água dos modelos tradicionais. Um jato de água a 26 graus Celsius de temperatura, agradavelmente morno, cuida da assepsia. "Há no Japão uma máxima segundo a qual, se você mantiver o banheiro limpo, as crianças nascerão saudáveis", diz Junichi Hirata, vice-presidente da Japan Toilet. É avanço caro: algumas peças, ditas "inteligentes", custam até US$ 4,8 mil. Elas são capazes de medir o grau de açúcar na urina. Era um mercado majoritariamente veterano (no Japão, 20% da população tem mais de 60 anos), mas rapidamente avançou em todas as outras faixas etárias. É uma verdade conveniente: a necessidade como mãe das inovações.



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