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Viajando na velocidade da luz ( Mega Arquivo )
(Carlos Rossi; Super)

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Espaço – Viajando na velocidade da luz Com uma nave espacial convencional e com a atual tecnologia o máximo que se consegue são pouco mais de 40 mil km/h. O limite vem sendo ultrapassado, mas a questão é saber o quanto ficaremos próximos dos 300 mil km/Seg da velocidade da luz . Viajar tão rápido é impossível, porque nessa velocidade tudo o que for matéria se transforma em energia pura, mas se chegando perto desse limite poderia se alcançar galáxias distantes e observar fantásticos fenômenos. Isso só será possível quando se desenvolver um sistema de propulsão suficientemente potente para impelir uma nave a velocidades altíssimas. Um foguete cuja a aceleração fosse mantida igual a gravidade da Terra, alcançaria a velocidade da luz em apenas um ano de vôo. Falta descobrir um combustível que além de superpotente possa ser armazenado em espaço razoável.. isso porque Albert Einstein provou que a massa de um corpo aumenta gradativamente em altíssimas velocidades. A NASA já desenvolveu um acelerador atômico capaz de deslocar partículas de matéria a altas velocidades. Num túnel construído em torno da cidade de Chicago, acelerou-se um próton que ao completar o percurso, estava muito próximo da velocidade da luz. O ideal seria um foguete movido a energia fotônica, gerada pela fusão da matéria e antimatéria ou fusão de partículas atômicas com massas idênticas, mas com cargas elétricas opostas. A energia obtida será tão potente que, graças a ela, um foguete de 100 mil toneladas alcançaria a velocidade de 1100 km por segundo em menos de 10 dias e meio. A Andrômeda é a galáxia mais próxima da Via Láctea , situada a assombrosa distância de 2 milhões de anos-luz da Terra. As estrelas mudariam de cor a partir da 4ª semana de viagem, assumindo tons azuis e violetas. Ao se afastarem ficariam avermelhadas e esverdeadas, seria o chamado efeito Doppler. A luz da galáxia Andrômeda seria como um raio X. A linhas se deformam e as galáxias parecem espirais. A teoria da relatividade afirma que a partir de um movimento pode se medir uma parte do espaço e uma parte do tempo. Quanto mais veloz estiver a nave, aumentará a distância entre ela e a Terra e a diferença entre o tempo medido na Terra e o dentro do foguete. 17 minutos do astronauta eqüivalerão a 1 hora na Terra quando a nave atingir 96% da velocidade da luz e apenas 6 minutos quando atingisse 100%. Na metade da velocidade da luz a massa da nave aumentaria 15%; em 100% seria infinita, em conseqüência a nave se transformaria num buraco negro, atraindo tudo para si. Entre a partida e o regresso, pouco mais de 3 anos terão transcorrido para o astronauta, para que ficasse no planeta, porém, teriam se passado a bagatela de 4 milhões de anos, o suficiente para que os supostos viajantes ,ao retornarem sequer reconheçam a Terra.



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