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AIDS – Resumo geral sobre a Sídrome
(Mega Arquivo; Carlos Rossi)

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Em 1959 morreu o suposto primeiro aidético, um marinheiro inglês com tantas doenças raras que, na época, o caso chegou a integrar uma equipe de pesquisadores da Universidade de Londres. 25 anos depois, reexaminaram as amostras congeladas da biópsia e constataram a presença do HIV no paciente. É a vítima mais antiga de que se tem notícia. Mal o vírus foi isolado e acusado pela ruína do sistema imunológico, ainda em 1984, foi questionado se o microorganismo seria de fato o responsável pela doença. Suspeita-se que o vírus não aja isolado, existiriam comparsas ou co-fatores. Segundo outro pesquisador, um professor de biologia molecular na Universidade da Califórnia, o vírus é o engano do século. No Instituto Pasteur, de Paris, se diz que o vírus é necessário para desenvolver a AIDS, resta saber se é suficiente. Falou-se da possibilidade de moléstias como herpes e a hepatite ou até mesmo o uso crônico de antibióticos ajudem na derrocada do sistema imunológico. Os cientistas acumulam uma série de informações sobre a ação do HIV dentro de tubos de ensaio, mas ainda tem muito o que aprender sobre seu comportamento no corpo humano. Ao atacar o sistema imunológico consegue as vezes dribra-lo, a ponto de não receber o troco na forma de anticorpos. Os mecanismos que disparam a doença é uma grande incógnita. Em 1980 foi a descoberta oficial da doença após diversas ocorrências nos EUA do chamado Sarcoma de Kaposi, um raríssimo tumor de pele. O que foi afirmado pelos cientistas é que o organismo dos pacientes perdera a capacidade de destruir células cancerosas. Os cientistas se deparam com uma série de incertezas a respeito do gatilho da AIDS , capaz de disparar a doença no portador do vírus. No momento 15 vacinas estão em teste e 4 em fase final. O AZT, medicamento pioneiro que demorou 7 anos para aparecer levou outros 5 sendo a única arma específica para ajudar os doentes. AZT,DDI e DDC miram o mesmo objetivo, que seria atrasar a replicação do vírus responsabilizado pela imunodepressão. Os anti-virais rendem 100% durante mais ou menos 6 meses, após isso é como se o HIV aprendesse a se desviar do obstáculo químico que impedia o seu avanço. O AZT pode provocar desde úlceras no estômago até anemias terríveis. Os aidéticos no entanto, não tem outra saída senão correr os riscos. O arsenal químico para combater as chamadas infecções oportunistas vem aumentando. Novos remédios retardam os sintomas do citomegalovírus por até um ano e meio. Mas a cura ainda não pode ser vista no horizonte. Ainda não é possível conseguir uma vacina capaz de evitar a infecção ou impedir completamente o avanço do vírus.



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