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Música como Remédio
(Sarí N. Harrar)

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Sente dores? Ou tristeza? Experimente uma cura musical!
Um sobrevivente de enfarte com 79 anos aprende a andar novamente enquanto o “Battle Hymn of the Republic” guia as suas pernas. Uma mulher com insónias terríveis é levada para sonhos cor-de-rosa, graças ao intemporal “Canon in D” de Pachelbel. Numa unidade de cuidados intensivos de um hospital, pacientes ligados a ventiladores que ouvem música da sua preferência relaxam, enquanto que aqueles que não a escutam ganham cada vez mais tensões.
Pesquisas fascinantes sugerem que o cérebro responde à música quase como aos medicamentos. Ela consegue regular algumas funções corporais, sincronizar a coordenação motora, estimular a mente – até desenvolver a inteligência.
O que a Música pode fazer por si!
Estudos clínicos e provas de terapeutas musicais sugerem que a música:
- reduz a dor;
- melhora o humor e mobilidade de pessoas com doença de Parkinson;
- reduz a necessidade de sedativos e analgésicos durante e após cirurgias;
- reduz enjoos e náuseas durante a quimioterapia;
- contribui para a participação dos pacientes nos tratamentos com redução de tempo de internamento;
- alivia a ansiedade;
- baixa a tensão arterial;
- alivia a depressão;
- promove a concentração e a criatividade.
A melhor notícia é que, para tirar partido das vantagens do poder curativo da música, não precisa de levar uma receita a uma loja de discos. Não precisa de todo de se deslocar à loja. Os remédios caseiros de que precisa encontram-se já provavelmente na sua colecção de música.
“Muitos anos de pesquisa demonstraram que não existem receitas específicas, nenhuma peça de música em particular que faça toda a gente relaxar e sentir-se melhor”, afirma Suzanne Hanser, presidente do Departamento de Musicoterapia no Berkley College of Music, e musicoterapeuta no Dana-Farber Câncer Institute, ambos em Boston. “O que conta é a familiaridade com a música, o gosto pessoal, e o tipo de memórias, sentimentos e associações que uma peça de música traz à mente. Algumas pessoas relaxam com música clássica, outros preferem os Blues. A chave é individualizar as selecções musicais.”



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