BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Robinson Crusoé
(Daniel Defoe)

Publicidade
ROBINSON CRUSOÉ DE DANIEL DEFOE Nascido em 1623 na cidade de Nova York, tinha dois irmãos: um falecido na batalha de Dunquerque e outro que não sabiam notícias. Robinson Crusoé não fazia nada por não ter ofício e ficava pensando besteiras, enquanto o pai desejava que ele fosse advogado, ele desejava a vida do mar ardentemente. Contrariando aos conselhos e lágrimas do pai e da mãe de que poderia viver confortavelmente e construir fortuna sem sair de casa, estando em Hull no dia 1º de setembro de 1651 embarca a convite de amigo sem comunicar nada aos pais, no que o narrador considera o dia mais fatal de sua vida e sendo a primeira de suas viagens. Na primeira viagem passou a refletir na justiça divina aterrorizado com o vento, a fúria do oceano e a tempestade. Apavorado ajoelha-se e pede a Deus que o proteja e leve-o a terra firme que voltará aos pais e lhes pedirá perdão. Com o fim da tempestade e a mudança no tempo, esquece da promessa feita a Deus, mas nova e pior tempestade acontece destruindo o barco sendo eles resgatados por uma embarcação que lhes envia um escaler permitindo que chegasse a Cromer e depois a Yarmouth. Robinson estabeleceu que deveria voltar para casa, mas com vergonha dos pais e do falatório da vizinhança viaja para Londres e onde embarcaria para a África. O navio é assaltado por um pirata turco entre as Canárias e a costa africana e os tripulantes são vendidos como escravos, incluindo o narrador. Passa como escravo por dois senhores, quando o último manda-lhe dormir num navio para tomar conta do barco, o que lhe vem a mente de escapar e recuperar a liberdade. Robinson consegue fugir e conseguir embarcar num navio para o Brasil, onde foi trabalhar em canaviais e conseguiu carta de naturalização podendo trazer o dinheiro que deixara em Londres, melhorando de vida e adquirindo terras que ainda não tinha dono, nas quais foi plantando e associando-se a cidadãos retos e a um português filho de ingleses o qual lhe propõe buscar escravos na Guiné para aumentar os lucros. Robinson embarca em 1º de setembro de 1659, com destino à Guiné deixando os negócios aos cuidados dos sócios e mais uma desventura ocorre em sua viagem marítima, tendo ele e a tripulação de buscar abrigo em alguma ilha, mas o navio encalha num banco de areias, jogam a escaler ao mar e tentam escapar do navio encalhado, mas as ondas violentas e o vento destroem o escaler e os joga ao mar separando-os até que o narrador consegue chegar a terra firme e apaga. Quando ele torna a si, questiona a Deus como é possível está vivo e em terra, anda vasto espaço de praia em busca dos companheiros e descobre que apenas ele sobreviveu, sem comida e cansado encontrou águas límpidas, saciou a sede e dormiu, depois procurou um lugar para descansar durante a noite e proteger-se dos animais, subiu em uma árvore e dormiu. No dia seguinte retornou ao navio que durante se desprendeu e estava encostado ao rochedo que o ajudou a salvar-se. No navio, descobre que ele estava com rombos e muita água no porão mas que a provisão estava a salvo. Com tábuas construiu uma jangada e foi amontoando tudo que tomou por mais precioso que ouro ou prata naquela situação e rumou para a terra. Construiu uma cabana e pensou em revisitar o barco e pegar mais coisas úteis que lá havia, então realizou várias viagens ao barco tirando quase tudo de útil que ia encontrando por lá, incluindo dinheiro, mas naquele momento valorizava mais uma faca que qualquer ouro ou prata, enquanto isso o navio foi se deteriorando e chegando à praia sem nada mais lhe servir. Elevou uma cruz e escreveu nela “Aqui aportei a 30 de setembro de 1659” para marcar o tempo. Em seu desespero clamava a Deus e chorava feito criança, mas lembrava-se o que seria dele naquele lugar sem as armas, os dois gatos que os trouxe e o cão que deixou a bordo, mas que o acompanhou na jangada e tornou-se um fiel amigo e, a Bíblia que trouxera do navio e acalmava-se. Passa por muitas agruras durante os anos que fica na ilha, consegue capturar um selvagem que se torna seu escravo e vai vivendo até ser resgatado por um navio inglês, depois de ajudar o comandante a resolver um motim dos marujos. Em 18 de dezembro de 1686 Robinson segue com Sexta-feira, levando consigo o dinheiro enferrujado que tinha enterrado por todo esse tempo, chegando a Inglaterra em 11 de junho de 1687, 35 anos após ter saído de lá. Os pais haviam morrido, tinha um irmão, e como há muito estava desaparecido, ficou fora da partilha, o que tinha era pouco para se manter, o capitão conseguiu 200 libras dos grandes da companhia por ter salvo o navio e foi saber dos seus negócios no Brasil e os seus sócios haviam depositado tudo honestamente.



Resumos Relacionados


- Robinson Crusoé

- Róbson Crusoé

- Sexta-feira Ou A Vida Selvagem

- Robinson Crusoe

- Resumo Da Saga



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia