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A História dos Seis Períodos da Criação
(Ridalvo Alves)

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Este tema faz parte da edição de um livro, A História dos Seis Períodos da Criação. Acredito que seja um dos pontos mais relevantes de nossa criação relativa. É um dos pontos mais enigmáticos da criação porque engloba tanto a questão da intuição como o espírito da razão humana. O termo analisado neste texto é a palavra “Luz”. Ela é a primeira criação do mundo relativo. E falou o Eterno: Haja luz. E houve luz (Gn. 1.3). Permita-me citar o Texto das Escrituras, pois no livro, apresento mais de 40 versículos que se referem à ciência pura. No entanto, a “Luz” criada não é a fonte de luz que pairava sobre a face do abismo. O Espírito que pairava sobre a face do abismo é o sopro que procede e que emana do Eterno e, no entanto, age como intermediário no processo da criação cosmológica. O Espírito ativo é caracterizado como procedendo do Eterno (Jo. 16.26). É a chamada ciência teológica da processão. O Espírito, que no hebraico significa Ruach, estando plenamente ativo na criação é o único instrumento pensante que emana do Eterno. Todo o restante da criação, inclusive o homem, é criação independente do criador. Isto significa dizer que houve um intermediário em toda a criação cosmológica. Pois bem, a “Luz” é sem dúvida um grande mecanismo criado que foi capaz de proporcionar e acionar a vida bios em tudo o que se encontrava na inércia. Sem a presença da “Luz”, não há sentido para definirmos como se daria à constituição do átomo, e por fim da matéria. Quando o Texto das Escrituras declara que a Terra era "Sem Forma e Vazia", e que havia somente trevas sobre a face do abismo, é porque o fator “Luz” inexistia. A “Luz” é o instrumento criado pelo Eterno e faz parte da ação Onipotente. Deve-se ficar bem claro em nosso entendimento que a “Luz” não possui essência alguma de matéria e nem tão pouco é Emanação do Criador. Ela tem sua particularidade e sua individuação. Ora, se comporta como uma partícula, e ora tem a função de onda em seu comportamento necessário. Pressuponho que não podemos afirmar que a “Luz” seja parte psíquica da dimensão do Ser Divino ou que tenha ocorrido uma emanação da mente divina. O que emanou do Eterno foi o Espírito, o Ruach, que na verdade é a razão lógica de toda criação cosmológica. Dentro da categoria da ordem da revelação do Eterno, o bem e o mal são o estado a priori de todas as coisas, e que a sua natureza preexistente ainda estava ausente do espaço-tempo. É um mistério que estava oculto ao mundo relativo: “e te fizesse saber os segredos da sabedoria, pois é multiforme o seu entendimento” (Jó 11.6a). São dois princípios que a priori não possui personificação, nem espiritual e nem física, e são apreendidos quando entra na esfera física da criação. No entanto, a “Luz” associada com as “Trevas”, surge para manifestar o início da criação material no espaço-tempo. Ela interage na dimensão do espaço-tempo no instante em que impacta a estrutura amorfa chamada primordialmente de “Trevas”. A “Luz” somente tem razão de ser quando entra em contato com a Massa Primordial Amorfa. Ela é um sinal na criação, e promove pelo seu impacto na Massa Primordial de Densidade Quase Infinita, a criação das partículas fundamentais mais elementares da natureza. A ordem segue plenamente a norma das Leis da Natureza quando transforma a MPDQI em partículas elementares. Logo, após, vem à estrutura do átomo e finalmente a matéria atômica propriamente dita. O ponto de origem da criação se encontra aqui: “Quando ele preparava os céus, aí estava eu; quando traçava um círculo sobre a face do abismo” (Pv. 8.27). O grande sábio Salomão, declarou: “... Quanto à “Luz” é mais excelente do que as Trevas”. O universo relativo somente é possível com a existência da função chamada “Luz”. Um dos maiores cientistas do mundo, Albert Einstein, com sua fórmula, E= m.c², revolucionou o mundo cientificamente. Esta descoberta vem depois do seu antecessor, o cientista Isaac Newton, autor da teoria da lei da gravitação universal. Sendo assim, não há fundamento quando falamos em energia sem a existência de Massa e Luz. A “Massa Primordial”, que eu entendo não é necessariamente constituída de matéria atômica. Não possui primordialmente energia potencial. A MPDQI, que eu chamo de Massa Primordial de Densidade Quase Infinita, em seu estado original e inerte, recebeu o impacto da “Luz” criada pelo Eterno, e com a energia potencial gerada desencadeou a formação das partículas mais elementares da natureza, e por sua vez a formação do Átomo Primordial. As ondas curvas caracterizam, entretanto, os primórdios do espaço-tempo relativo. Quando a velocidade da “Luz” tende a ficar estacionária, confinada, a Massa passa a ter densidade quase infinita e a própria “Luz” é como a escuridão. É o que nós chamamos de ocorrência de morte. O caos volta a existir, porém, com o espaço-tempo relativo em pura deformação. Neste buraco negro há a presença de um imenso campo gravitacional. Somente preserva-se o que ficou armazenado em forma de ondas. Nesta dimensão eu acredito que o espaço-tempo relativo deforma, a “Luz” não escapa mais, a Densidade da Massa seria quase infinita e a teoria da física clássica invalida. Tal ponto de densidade quase infinita foi chamado de Ponto de Singularidade e seria o início, ou o fim do tempo relativo.



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