BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


JUVENAL E MARIA parte 4
(Arimar Vieira da Costa)

Publicidade
JUVENALE MARIA parte 4Trabalhou algum tempo sem vinculo empregatício e o proprietário percebendo que era excelente funcionário e temendo sua saida, propôs-lhe um sálario até razoável e ainda daria uma gratificação a parte, pedindo que trouxesse documentos para efetivar a contratação. Durante o período trabalhado, foi juntando economias na intenção de comprar um carro, que era seu sonho, tendo inclusive trabalhado em dois estabelecimentos comerciais simultanêamente, durante um certo período. Comprou um carro e a partir desse fato, começara a mudar seu rumo, pois o filho do proprietário, que até então era o gerente da empresa em documento, e que nunca teria ido até o estabelecimento para trabalhar, passou a incomodar alegando que o mesmo estaria roubando, pois não ganharia para comprar automóvel. Este era viciado em drogas e só vinha buscar dinheiro para sustentar seu vício, nunca na prática exerceu qualquer cargo na emprêsa. Foi onde conheceu uma moça que recentemente começara a trabalhar num local próximo, passando para tomar café todos os dias o que gerou uma amizade muito grande. Maria de Fátima era o nome dela, tudo foi fluindo de forma muito rápida e chegaram a morar juntos, apesar de muitas pessoas alertá-lo que não seria feliz, pois a moça era de atitudes duvidosas, costumava sair com dois ou tres homens de uma vez, mas, ela garantiu que eram boatos e que apesar de passado obscuro, respeitar-lhe-ia, afirmando que tinha uma filha e teve vários casos e estava cansada de ser usada, como já estava apaixonado, aceitou o desafio. Procurando conhecer a família onde estaria ingressando, tendo sido bem recebido por todos e não percebeu maldade nem desafetos. Onde trabalhava, como o clima não andava muito bom, resolve fazer um acôrdo, que seria bom para ambos, e o fêz, onde posteriormente o proprietário foi procurá-lo para retornar, várias vezes, sendo recusada a proposta, pois saira muito magoado. Já morando com a Maria, que estava grávida, pôs-se a procurar trabalho, que estava difícil, onde a Maria, mesmo na situação atual(grávida), foi trabalhar, o que lhe deixou muito chateado, porém muito feliz, devido ao empenho da moça. Vendera o carro e compraram um simples apto na Cidade Tiradentes, onde ficaram por pouco tempo, pois, até durante o dia ouvia-se tiros e na delegacia, que era bem próximo ao apto, fôra invadida por bandidos, colocando a propria polícia pra correr. Foi aí que percebeu, o porque de ser tão barato imóvel naquela região. O apto fora vendido e o que receberam, aplicado em um comércio na região do Brás, tendo sido só decepção, o local era mal frequentado e o faturamento bem abaixo do esperado, ocasionando um desânimo tão grande, levando a anunciar sua venda. Depois de um bom tempo anunciado, apareceu um sr, num carrão, muito bem arrumado, de boa conversa, acima de qualquer suspeita e com vários talões de cheque, pedindo-lhe que escolhesse o banco pelo qual queria receber, mas, teria que parcelar. Efetuada a transação, foi organizar a mudança, passando pelo banco e descontando um dos cheques. Bem, mudou-se para Itaquaquecetuba, bem próximo dos familiares de Maria, o que lhes seria conveniente, pois ao sairem para trabalhar, teriam onde deixar as crianças. Com o que receberam com a venda do bar, resolvem num salão do pai de Maria, estabelecer-se comercialmente, montaram uma pequena mercearia e estavam indo bem, um estoque razoável, clientela aumentava a cada dia, até que certa madrugada, arrebentaram a porta e levaram tudo, deixando-os sem nada, pois no dia anterior JUVENAL, tinha feito compras, inclusive havia mercadorias que estavam na caixa, como tinha chegado cansado, arrumariam no dia seguinte, não sendo possível. Mas, ainda havia outros cheques, proveniente da venda do bar, foi ao banco e os depositou, aguardando a compensação, que não foi satisfatória, levando-o a procurar o distinto sr, causando-lhe sérios embaraços, porém, o encontrou e não obteve sucesso nessa empreitada. Havia uma multidão em um local, onde o mesmo possuia outro empreendimento, justamente no mesmo propósito, o de receber. Comunicou a um funcionário dele que iria fazer um boletim de ocorrência, tendo sido desestimulado, pois “”ele””, seria bem conhecido na delegacia, tendo muita influência e poderia causar-lhe no minimo imensas dores de cabeça. Protestara os cheques e quando teria a chance de recebê-los, sumiram misteriosamente de sua residência, tendo que esquecer o assunto. CONTINUA



Resumos Relacionados


- Juvenale Maria Parte 5

- Juvenal E Maria Parte 2

- Juvenal E Maria Parte 3

- Juvenal E Maria Parte 1

- João E Os Stives Parte 2



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia