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Viagem no tempo: teoricamente possível, tecnicamente inviável
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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A teoria da relatividade, elaborada pelo famoso físico Albert Einstein entre os anos de 1905 e 1916, é um dos modelos científicos que mais sofre com esse tipo de simplificação. "Na minha opinião a maioria das tentativas de divulgação da teoria da relatividade geral, feitas até hoje, foram mal sucedidas", desabafa o físico da Universidade Federal Fluminense, José Antônio e Souza. A chance de cometer erros, segundo ele, aumenta quando se tenta aproximar os conceitos da teoria da relatividade a aplicações tecnológicas, alimentando o imaginário humano com possibilidades tais como a de viajar no tempo. A popularização da teoria da relatividade fez com que o conceito de que tudo é relativo também se tornasse um jargão. Mas atribuir a expressão "tudo é relativo" a Einstein e anunciá-la como um dos pressupostos da teoria da relatividade é outra história. Para ele, TODO MOVIMENTO é relativo. Aliás, a teoria da relatividade foi chamada por seu autor de Teoria dos Invariantes e não há nada menos relativo do que algo "invariante". Colocou a velocidade da luz como única invariante e como conseqüência disso, nenhum tipo de matéria ou unidade portadora de informação consegue ultrapassar a velocidade de aproximadamente 300 mil quilômetros por segundo. Este postulado tem resistido a vários testes feitos com a utilização de aceleradores de partículas. O segundo é justamente o de que as leis que descrevem fenômenos físicos não podem depender do movimento do observador, ou seja, de que o comportamento da natureza (fenômenos) acontece da mesma forma em todo o universo. A teoria da relatividade prevê que os objetos em movimento sofram o efeito de dilatação do tempo que pode ser maior ou menor de acordo com a velocidade. Assim, o tempo para um objeto ou para uma pessoa dentro de outro objeto em alta velocidade passa mais lentamente do que para objetos que se movimentam a baixas velocidades. Esse efeito já foi observado em testes com relógios de alta precisão colocados em aeronaves muito velozes e poderia, em tese, ser utilizado para fazer uma "viagem de sentido único para o futuro".



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