Viciados em tecnologia
(Litrento)
Existem os viciados em café, livros, mulheres, carros, drogas, futebol, religião, sexo, novelas, colecionar coisas, e por aí vai. De uns tempos pra cá tem crescido muito o número de pessoas denominadas pelos especialistas como dependentes comportamentais. Dentro destes estão os Tecnólatras. Nunca ouviu falar? Pois existem.
Existem os viciados em café, livros, mulheres, carros, drogas, futebol, religião, sexo, novelas, colecionar coisas, e por aí vai. De uns tempos pra cá tem crescido muito o número de pessoas denominadas pelos especialistas como dependentes comportamentais. Dentro destes estão os Tecnólatras. Nunca ouviu falar? Pois existem.
Há algum tempo a mídia tem aberto espaço para tratar desse tipo de viciado. Pra reforçar o que eu digo, leia a reportagem da IstoÉ Online, edição 1945, sobre os viciados em tecnologia (os tecnomaníacos, cybermaníacos ou tecnólatra, como queiram). Ou seja, aqueles que se deixam dominar pelo consumo e uso intensivo das novas e sedutoras tecnologias criadas pelo grande mercado digital: máquinas digitais, celulares, o novíssimo iPhone, MP3, MP4, etc. Se você é desses que não resistem a uma novidade digital, vive trocando seus aparelhos a cada novo recurso que aparece, despende muito tempo e dinheiro para satisfazer sua obsessão tecnológica, é bom tomar cuidado. Você reúne todos os perfis de um viciado digital. É uma dependência como outra qualquer. Dentro do contexto ‘viciados em tecnologia’, podem estar os internautas que não conseguem ficar longe da rede. Estes podem até não serem compradores compulsivos como os tecnomaníacos, mas são dependentes digitais da mesma forma, onde sintomas como danos físicos e emocionais são expressivos, nestes casos.
Existem os viciados em café, livros, mulheres, carros, drogas, futebol, religião, sexo, novelas, colecionar coisas, e por aí vai. De uns tempos pra cá tem crescido muito o número de pessoas denominadas pelos especialistas como dependentes comportamentais. Dentro destes estão os Tecnólatras. Nunca ouviu falar? Pois existem.
Há algum tempo a mídia tem aberto espaço para tratar desse tipo de viciado. Pra reforçar o que eu digo, leia a reportagem da IstoÉ Online, edição 1945, sobre os viciados em tecnologia (os tecnomaníacos, cybermaníacos ou tecnólatra, como queiram). Ou seja, aqueles que se deixam dominar pelo consumo e uso intensivo das novas e sedutoras tecnologias criadas pelo grande mercado digital: máquinas digitais, celulares, o novíssimo iPhone, MP3, MP4, etc. Se você é desses que não resistem a uma novidade digital, vive trocando seus aparelhos a cada novo recurso que aparece, despende muito tempo e dinheiro para satisfazer sua obsessão tecnológica, é bom tomar cuidado. Você reúne todos os perfis de um viciado digital. É uma dependência como outra qualquer. Dentro do contexto ‘viciados em tecnologia’, podem estar os internautas que não conseguem ficar longe da rede. Estes podem até não serem compradores compulsivos como os tecnomaníacos, mas são dependentes digitais da mesma forma, onde sintomas como danos físicos e emocionais são expressivos, nestes casos.
Especialistas em dependência não químicas, como o médico da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o psicoterapeuta Aderbal Vieira Jr., alertam. “Se esse consumo se tornar abusivo, com prejuízos financeiros, familiares, sociais ou profissionais, além da sensação de perda de controle da vontade, teremos então um distúrbio psíquico”. É bom ficar de olho!
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