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O adepto de futebol no contexto empresarial
(Paulo Caetano)

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O conceito de futebol enquanto espectáculo de massas, onde o principal objectivo deveria ser o de proporcionar agradáveis momentos a uma qualquer família, a um qualquer adepto, a um qualquer fã, vai-se desvanecendo com o tempo. As próprias estruturas ditas clubes, que são alimentadas por este público, são por vezes quem contribui decisivamente para o incorrecto funcionamento do meio futebolístico e que, em última análise prejudica sempre o seu público-alvo: os adeptos.
Se é certo que a nova abordagem dos clubes enquanto empresas é uma realidade, também devia ser certo que essas empresas, deviam ter bem presente que vivem dos clientes ditos adeptos, e como tal a sua principal preocupação para com estes não devia resvalar para níveis secundários, mas sim de modo a fidelizá-los com o produto que oferecem, o futebol.
No entanto é aqui que surge o trunfo das estruturas clubistas. O factor emocional, a paixão lusitana que se apodera dos corpos vibrantes em dias de jogo. A sensação de pertença, a algo que não é de ninguém mas pertence a alguns e nem todos percebem. Tudo é esquecido e perdoado. Isto acontece devido ao conhecimento adquirido ao longo de décadas, o perfil do seu fiel cliente está traçado e delineado. É garantida a fidelidade para sempre e esta característica nunca a irá perder. Esta é uma vantagem emocional que joga claramente a favor das organizações desportivas, que sabem com segurança que nunca vão perder um cliente devido a uma má prestação da equipa, ou devido a esse mesmo cliente estar horas a fio para comprar um bilhete para o jogo de domingo, ou até mesmo esse cliente levar uma tareia a porta da empresa, dita estádio. Ele volta. Esta é a garantia que permite gerir e facturar milhões, garantia esta que mais nenhuma empresa se pode dar ao luxo, sob pena de ao fim de poucos anos ruir e fechar as portas.
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