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Só uma estória - Conto II
(Paulo de Tarso)

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2. NOVAMENTE: Três horas da tarde. Trabalhando em uma auditoria contábil em um cliente. Bate-lhe o desespero. Sua namorada não pode sair de casa de carro! Levanta o telefone e liga para a casa dela. A mãe dela atende e diz que não está. Que saiu de carro. O desespero bate. Fica ansioso. Volta a ligar as quatro, cinco, seis, seis e meia e sete. Ela ainda não havia chegado. Saiu do cliente às sete horas da noite e se dirigiu a faculdade. Tinha prova de matemática as sete e meia. Faz a prova em tempo recorde. Termina ela às sete horas e quarenta e cinco minutos. Sai em disparada para casa de sua namorada. Chega muito rápido. Bate na porta. A mãe dela abre: Ø Sim? Ah. Oi. Ø Cadê a Anelise?!?! Cadê ela??? Ø Calma ela está ali!!! Ø Oi. Tudo bem? Ø Sim, porque? Ø Não aconteceu nada!?!? Me conte... Ø Não. Não aconteceu nada. Por que? Ø Nada. Mas tu não vai entrar no teu carro em hipótese nenhuma. Vai ficar do meu lado a noite toda. Ok? Ø Ok. Saíram a noite. Conversaram. Beberam e se divertiram. Retornaram as quatro horas da manhã. O apartamento dela estava totalmente tumultuado. Ø O que houve? - Perguntou para a mãe da namorada. Ø O meu filho, o Fábio, bateu o carro da anelise. Capotou quatro vezes, mas graças a Deus ele está bem. Quebrou os óculos e o carro esta com perda total.... Que estranho....foi o segundo pensamento.



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