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Gravidez e dentistas
(Medicina & Saúde)

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«Parto prematuro e baixo peso do recém-nascido podem ser riscos se a grávida não for observada em consulta de Medicina Dentária, antes e durante a gravidez», refere o Dr. Carlos Adriano, Médico Dentista e de Clínica Geral. Estudos realizados neste campo têm demonstrado um aumento de prevalência da patologia periodontal, vulgo «doenças das gengivas», como a gengivite, em grávidas. Aparentemente desencadeada pelas alterações hormonais durante a gestação, como a progesterona, explicaria, por exemplo, um maior índice de hemorragia, que a própria mulher detecta queixando-se de sangrar das gengivas, espontaneamente ou durante a escovagem, e de que os dentes apresentam mobilidade. «Doutor, os meus dentes abanam e as gengivas sangram!» Esta é uma frase habitual que estas doentes utilizam quando vêm pela primeira vez à consulta deste profissional de Medicina Dentária. Carlos Adriano realça que, na sua prática, normalmente, realiza uma motivação e ensino prévio às doentes do sexo feminino, pelo que, «já alertadas, regra geral, não sofrem desta patologia, mas, infelizmente, ainda há a crença na população em geral de que as grávidas não podem ir ao dentista!» A Dr.ª Joana Silva Carvalho, também médica dentista, colaboradora de Carlos Adriano, sublinha que «algumas mulheres ainda nos perguntam se podem ser tratadas quando estão menstruadas»! Apesar de estas mulheres não estarem grávidas, o certo é que se encontram num estado fisiológico em que as alterações hormonais intrínsecas aparentemente poderiam aumentar a permeabilidade e fragilidade capilares, com a consequente hemorragia. A deposição concomitante de tártaro, a vulgar «pedra dos dentes», agrava a situação quando não retirado por higienização profissional – a denominada destartarização – e pode originar a patologia periodontal, vulgo «piorreia». Acontece que, quando não tratada, poderá originar aumento de fluidos orgânicos, nomeadamente, oxitocina, uma hormona, e oxitócicos, como prostaglandinas libertadas pela inflamação no sulco gengival, que podem desencadear o parto prematuro. No entanto, são necessários mais estudos para confirmar estes dados.



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