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O que é a Inteligência Emocional
(Doris Martin; Karin Boeck)

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Um pouco de história O livro “O que é a Inteligência Emocional” procura demonstrar que o conceito clássico de “Inteligência”, no sentido académico, está ultrapassado. Trata – se dum conceito do século XIX, materializado por exemplo nos testes de Binet para determinar o Quociente de Inteligência. A linha actualmente seguida tem origem nos antigos gregos (Empédocles – 450 a. C.); na realidade, nunca foi quebrada. Essa linha defende a existência de ligações profundas entre o corpo e a mente. Há autores desde o Renascimento até ao século XIX (Robert Burton, Charles Darwin, etc.) que a adoptaram. Foi ofuscada durante algum tempo pela escola de Alfred Binet, o “pai” dos testes de QI; voltou agora a ganhar novo fôlego com pesquisas actuais, entre as quais as do cientista português António Damásio. Conceitos e fundamentos da Inteligência Emocional Ao contrário da inteligência considerada na perspectiva abstracto – académica, entende – se hoje que é necessário integrar no conceito de “inteligência” também as emoções, e a capacidade e competência para as controlar e usar a nosso favor. Nas emoções, considera – se o medo, a ira, a depressão, a empatia, o optimismo e o pessimismo, e muitas outras, positivas e negativas. Esta visão integrada tem como base fisiológica aquilo que é designado como a “trindade” do cérebro – bolbo raquidiano, sistema límbico e neocórtex. O bolbo raquidiano é o componente mais antigo e controla funções vitais e o metabolismo; o sistema límbico é a sede das emoções, enquanto que o neocórtex é a sede do raciocínio. Estes sistemas, formados ao longo de milhões de anos da evolução da vida, interagem entre si e explicam a influência mútua entre raciocínio e emoções. A base fisiológica para este funcionamento assenta então na existência destes três sistemas, e no complexo relacionamento entre eles através de componentes químicos, hormonas e neurotransmissores. A habilidade e as competências para os controlar e utilizar dependem de factores intrínsecos e extrínsecos, como a constituição física das pessoas, a existência ou não de determinados elementos, a educação transmitida pela família e escola, e demais influências externas. Conclusão Este livro dá – nos uma visão clara sobre os novos conceitos de “inteligência”, fornece – nos pistas para melhorar as competências de auto controle e para influenciar o meio ambiente a nosso favor. Em suma, pode fazer – nos pessoas melhores, mais felizes e mais realizadas.



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