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O Bom e o Belo
(Alina Campos Tomaz Teixeira)

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Tudo o que é bom para o indivíduo usufruir, precisa ser útil, saudável, visto que trará benefícios para que possa experimentar. O bom tem sentido de criatividade e legitimidade.Nem tudo o que é bom, precisa necessariamente ser belo; também nem tudo o que é belo precisa ser bom.No pensamento do mercado de negócios, tenta-se convencer as pessoas, que tudo o que é belo é bom.
O belo pode ser inútil, falso e descartável, enquanto o bom é essencial, e pode ser urgente, ou apenas emergente.O belo pode trazer prazer momentâneo, porém muita dor posteriormente.O belo pode confundir com a teimosia e simples vaidade.
O bom possibilita ao homem construir, apesar de nem sempre se alegar; pode ser prazeroso apesar de ñão ser belo.Às vezes o belo pode ser bom, mas nem sempre é legítimo.Enquanto o belo precisa de marketing, para sobreviver, o bom existe por sua utilidade, sem precisar convencer a ninguém.O bom alcança as multidões sem perder o encanto, mas o belo insiste em atender às camadas elitizadas da sociedade.



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