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Glória escrita com sangue
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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Ao defender até a morte um rei que sabia que não sairia vivo de sua próxima batalha, 300 homens de Esparta e outros 1.100 gregos protagonizaram uma das páginas mais heróicas da Antiguidade, estudada até hoje por militares
Na introdução à sua terceira coletânea de artigos, o historiador britânico Michael Howard comenta que seus trabalhos anteriores foram muito influenciados pelas preocupações políticas do momento em que foram escritos. Para ele, é impossível ao historiador tentar se distanciar do seu ambiente. "Nossa agenda é ditada pelas controvérsias correntes, queiramos ou não", diz Howard.
Se isso vale para a História, vale ainda mais para um filme ou romance, especialmente se baseados em um evento particularmente marcante como a resistência dos gregos à invasão persa no século 5 a.C. Afinal, nada menos que a civilização ocidental estava em jogo.
Um filme de 1962, "Os 300 de Esparta" ("The 300 Spartans") conta a heróica defesa do desfiladeiro de Termópilas pelos gregos comandados pelo rei espartano Leônidas. O filme foi influenciado por sua época, que vivia a Guerra Fria entre o bloco capitalista liderado pelos Estados Unidos e o mundo socialista liderado pela União Soviética, o "leste" europeu. O despotismo oriental do rei persa Xerxes era associado com o comunismo, e os antigos gregos personificavam a democracia ocidental.



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