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O Sol e os neutrinos
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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Se por algum motivo ele parasse de produzir energia, as forças que lhe dão sustentação interna deixariam de existir. Consequentemente a imensa esfera despencaria sobre si mesma, explodindo e destruindo a Terra e os outros planetas, porém durante muitos anos, nenhum vestígio da catástrofe em andamento transpareceria em sua superfície. O únoco sinal de alerta seriam partículas subatômicas, invisíveis e dificílimas de detectar, denominadas neutrinos. Ele atravessa os mais sólidos e espessos obstáculos. Quando escapa do centro do Sol, onde é cercado por 650 mil km de gases altamente comprimidos. Nessa fornalha de 15 milhões de graus C, um volume de gases do tamanho de um balde, chega a pesar uma tonelada, 15 vezes mais que um balde de chumbo. Quando uma porção de energia toma forma de um raio de luz, há uma colisão com uma infinidade de átomos e acaba sendo prisioneiro de um violentíssimo bilhar atômico, do qual leva um milhão de anos para fugir. A cada segundo, nada menos que 600 trilhões deles atravessa o corpo de alguém. Mas ninguém sente o menor impacto; pora tais partículas, o corpo humano é tão rarefeito quanto o espaço sideral.



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