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Fósseis cósmicos
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)

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Sabemos há tempos que resíduos das primeiras galáxias estão à deriva por todo o Universo. Agora, os astrônomos estão à sua caça
Quando o assunto é a formação de galáxias, os astrônomos têm muito em comum com os pais da era vitoriana. Eles possuem alguma idéia a respeito do que está envolvido na concepção e sabem como o produto final se parece. Mas o parto em si é um mistério total. Usando telescópios ópticos, astrônomos podem espiar o passado do Universo até cerca de 1 bilhão de anos após o Big Bang. Mesmo nesse estágio inicial existiam galáxias, não totalmente crescidas como as de hoje, mas assim mesmo reconhecíveis como tal.
Viajar ainda mais para o passado significa estudar microondas mais do que luz, e aí perdemos de vista as galáxias como um todo. Em vez disso, há um banho de radiação que revela como o Universo se parecia 300 mil anos depois do Big Bang. Naquele ponto da história cósmica não havia galáxias - apenas ondulações trepidantes na densidade do gás que preenchia o espaço.



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