Invenções bizarras
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)
Serviço de patentes dos EUA comprova: papel aceita tudo
Desde que entrou em operação, no dia 14 de dezembro do ano passado, o Google Patents virou febre entre curiosos atrás de informações sobre a concepção daquela guitarra mitológica, daquela metralhadora eficaz ou daquele carrão insuperável. Apesar do aspecto sério das patentes, o que não falta ali são idéias que provocam espanto ou riso. Com isso em mente, o autor norte-americano Scott Seegert escarafunchou as mais de 7 milhões de patentes registradas nos EUA. De lá, selecionou as 70 que achou mais bizarras e as compilou no livro "It's a Guy Thing - Awesome Innovations from the Underdeveloped Male Mind" (Coisa de Macho - Inovações Impressionantes da Mente Masculina Subdesenvolvida, em tradução livre), recém-lançado no Hemisfério Norte. Inspirados pelos achados do livro, fazemos agora a nossa lista com o pior do pior.
>> Umbigada Jogo envolvendo a manipulação de um objeto suspenso pelos movimentos dos jogadores. Esse é o nome da engenhoca criada por Robert Gross em 1963, para divertir e exercitar. O que o inventor não imaginou é que, sem camisa, os jogadores podem aproveitar as pontas em forma de desentupidor para higienizar o umbigo >> Um tapinha não dói Diga adeus às noites insones. Patenteado em 1971, o apalpador de bebês de Thomas Zelenka dá tapinhas no glúteo da criança, o que, segundo o inventor, faz com que os pais não percam tempo cantando "Nana, Nenê". Sugestão: com adaptações, o aparelho pode ser usado para alimentar a cria
>> Terceira visão Esqueça o tapa-olho. Com os óculos que Hampson Sisler criou em 1975, todo aquele que perdeu um dos olhos ganha um jeito prático e rápido de aparentar ter os dois. De um lado, vai uma lente normal. Do outro, sob a lente, fica um espelho colocado sobre a cavidade deixada pelo olho que se foi. O espelho reflete o órgão em bom estado e, para quem vê o sujeito de frente, fica a impressão de estar tudo normal, "cosmeticamente perfeito", escreveu o inventor. E ele não pára por aí. Defende que a idéia seja aplicada também para orelhas ou dedos que estejam faltando. Pena que, na patente, ele não incluiu desenhos para essas outras utilidades da sua invenção. Estamos curiosos >>Vida após a morte Criado em 1868, o caixão de Franz Vester foi feito sob medida para aqueles que estão em dúvida quanto a passar desta para a melhor. Um tubo de ventilação é colocado na altura da cabeça do defunto. Na mão dele, fica uma corda ligada a um sino no alto da cova. Depois de acioná-lo, é só esperar o coveiro, sair do caixão e processar o médico que fez o diagnóstico errado
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