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Osteologia Craniana e morfologia hemipeniana do gênero Drymobius Fitzinger, 1843 (Serpentes: Colubri
(DAGOSTINI; Fernanda Maurer)

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Osteologia Craniana e morfologia hemipeniana do gênero Drymobius Fitzinger, 1843 (Serpentes: Colubridae: Colubrinae)
Grupo Taxonômico: Répteis - Serpentes Categoria: Morfologia/ Anatomia/ Fisiologia
Drymobius Fitzinger, 1843 é um Colubrini que ocorre desde a América Central até a América do Sul (norte e centro). É um grupo de espécies semi-arbóreas ocupando as áreas de floresta tropical setentrional, sendo representado pelos seguintes táxons 1) D. chloroticus (Cope, 1886); 2) D. margaritiferus (Schlegel, 1837); 2.1) D. m. margaritiferus; 2.2) D. m. maydis (Villa, 1968); 2.3) D. m. occidentalis (Bocourt, 1890); 2.4) D. m. fistulosus (Smith, 1942); 3) D. melanotropis (Cope, 1876) e 4) D. rhombifer (Günther, 1860). Atualmente, a osteologia craniana e a morfologia do hemipênis são consideradas como fonte de caracteres sistemáticos de grande importância, sendo assim o presente estudo descreve a osteologia craniana e morfologia hemipeniana do gênero Drymobius com o intuito de utilizá-los posteriormente em estudos taxonômicos e filogenéticos. Utilizaram-se espécimes de todos os táxons, com exceção de D. melanotropis, depositados nas seguintes instituições: ANSP; CM, KU, LACM, LSUMZ, MCZ, MPM, NMW, TCWC, UCM, UIMNH, UMMZ, UTACV. Além da descrição da morfologia craniana (n=19) e hemipeniana (n=26), foram obtidos dados merísticos e morfométricos para o crânio e hemipênis. Em relação ao hemipênis, podemos afirmar que houve diferenças entre os táxons, principalmente quanto ao número de espinhos longitudinais, número total de espinhos, número de papilas após a fileira mais apical de espinhos e número de fileiras de cálices. A disposição e o número dos cálices do hemipênis também variaram entre as espécies. A morfologia do crânio apresentou-se bastante uniforme, havendo uma grande semelhança interespecífica quanto à sua forma. Entretanto, convém ressaltar alguns caracteres uma vez que as espécies apresentaram algumas particularidades: o osso nasal apresentou-se de forma triangular ou pentagonal variando a borda lateral externa; o número de forâmenes localizados na margem lateral do frontal apresentou variações de um, dois ou três; o quadrado pode afilar-se até mais ou menos 2/3 do osso em direção à inserção do osso composto, ou gradativamente; o número de dentes maxilares, pterigoidianos e palatinos variou entre as espécies, ocorrendo sobreposição dos intervalos de variação; o formato da apófise interna do osso palatino pode apresentar-se de forma triangular ou retangular. Nos dados morfométricos do crânio e do hemipênis, não foi constatado nenhuma diferença significativa entre os táxons estudados.
Autora DAGOSTINI, Fernanda Maurer



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