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Manifesto anti-inglês e anti-miguelista
(Anónimo)

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“Manifesto anti-inglês e anti-miguelista”, anónimo Palavras-chave: Portugal, Inglaterra, absolutismo. Introdução: Neste texto Portugal é caracterizado como um país sem rumo, na qual a trama gira em volta da situação política anterior à guerra civil entre miguelistas e absolutistas. É feita uma crítica à nação portuguesa que é humilde, obediente e maltratada pelo governo. Também são referidas ameaças. A primeira é a Inglaterra por ser usurpadora de bens e poderes políticos. Com o pretexto de protecção face às invasões francesas, D. João VI sai do país e se exila no Brasil, ficando os ingleses a gerir os negócios de Portugal. É feito um tratado em 1810 que dá mais poderes ao General Beresford para governar o reino. Felizmente, com a revolução liberal (24 de Agosto de 1820) o governo é consolidado e os ingleses afastados. O outro perigo referido é o absolutismo. Tudo começa quando D. Miguel (o filho mais novo do rei), em Maio de 1823, anda de quartel em quartel a recrutar soldados e depois dirige-se para Santarém. Por sua vez, seu pai, deixa Lisboa desprotegida e segue para Vila Franca de Xira com as restantes tropas. Tempos depois os dois regressam à capital e ninguém percebe o porquê de tal aparato. Em Abril de 1824, ocorre uma primeira tentativa para matar o rei, mas sem sucesso. Então, D. João VI manda inquirir quem são os culpados e manda o seu filho para Viana de Áustria pelo período de quatro anos. A 6 de Março de 1826 é feita uma segunda tentativa de assassinato ao rei com êxito, ficando nomeada como regente do reino D. Isabel Maria (filha), enquanto D. Pedro IV não tomava qualquer decisão sobre o reino. Este, por sua vez, aceita a coroa de Portugal e redelega a regência na acima citada. No entanto, aquele abdica da coroa em detrimento da filha D. Maria da Glória, que era menor e é feito um acordo: D. Miguel volta ao país em 22 de Fevereiro de 1828 na condição de casar com ela e fazer o que ela mandar, mas nem tudo corre como o combinado. Dias depois dissolve as cortes e as câmaras; manda prender os deputados e os fidalgos dos pares e demitir os oficiais do exército, substituindo-os por rebeldes expatriados. Como reacção surge a Junta do Porto a 18 de Maio de 1828, que reproclama o governo de D. Pedro IV e reúne um exército na intenção de restabelecer o governo, porém este só chega até Coimbra.



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