Resumo de "NÃO CONFIE NOS LABORATÓRIOS", logo, ABENÇOADA AUTO-HEMOTERAPIA !

Uma surpreendente, inquietante e arrojada entrevista com PETER ROST - famoso Médico, ex-vice-presidente de Marketing do laboratório PFIZER. Demitido por denunciar práticas ilegais de laboratório farmacêutico, que teria ganho US$ 35 milhões no processo contra a empresa, foi publicada pela Revista Época de 30 de julho de 2007, em sua edição N. 480, páginas 84/85, in Saúde & Bem-Estar, da Editora Globo ( www.epoca.com.br ), de autoria da jornalista Suzane Frutuoso, sob título: "Não confie nos laboratórios". Surpreendente pelo fato do mesmo entrevistado afirmar que "Os laboratórios se tornaram donos da Casa Branca. O governo americano chega a negociar com os países pobres em nome deles. Os Estados Unidos pressionam esses países para que aceitem patentes além do prazo permitido ( 15 anos em média ) Quando a patente se estende, os países demoram mais para ter acesso ao medicamento mais barato. E, se as nações pobres não aceitam a medida dos americanos, correm o risco de sofrer retaliação e de nem receber os medicamentos " E informa que o faturamente de tais laboratórios em dinheiro, chega a " cerca de US$ 500 bilhões/ano. E podem comprar a todos ".Inquietante pelo fato de que, " Essa atitude é o equivalente a um assassinato em massa. Pessoas que dependem dos remédios para sobreviver, como os soropositivos, poderão morrer se o país não se sujeitar a esse esquema ", conforme suas palavras constante daquelas páginas. E mais: " Os laboratórios não estão pensando no benefício do paciente. É pura concorrência. Não há interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar com doenças conhecidas há décadas. " Arrojada pelo fato de trazer, por analogia e análise dos acontecimentos, e favorecer uma ABERTURA PARA PROFUNDA E SÉRIA PESQUISA, a nível de Brasil, acerca do tratamento médico conhecido por AUTO-HEMOTERAPIA, divulgado pelo destemido e combatido Médico Clínico-Geral Dr. LUIZ MOURA do Rio de Janeiro ( absolvido segundo se comenta, "a boca pequena", por 38 (trinta e oito) votos a 0 (zero) em processo por quebra de Ética Médico-Profissional ). Tal tratamento não é reconhecido, por enquanto pelo Conselho Federal de Medicina e atacado, infelizmente, por alguns da medicina que, por analogia, poderão estar enquadrados nas seguintes palavras do Dr. Peter Rost: " ... Cobrar posições claras de seus médicos que também não são confiáveis pois seguem as regras da indústria. Eles receitam o remédio do laboratório que lhes dá mais vantagens, como presentes ou viagens. É uma situação difícil para o paciente. Por isso, é importante ter a opinião de mais de um médico sobre uma doença. E checar se ele é ligado à indústria. Como saber? Verifique quantos brindes de laboratório ele tem no consultório. Se houver mais de cinco, é mau sinal. " Para lembrar, chega aos nossos ouvidos que a AUTO-HEMOTERAPIA, em síntese, consiste em tirar 5 ml de sangue da veia do paciente e aplicar em seu próprio músculo do braço ou das nádegas de 7 (sete) em 7 (sete) dias, totalizando 10 (dez) sessões, de 5 ml cada uma, para manutenção da saúde. Descansar veias e músculos por cerca de 3, 4, 5 meses. Em casos de gravidade da saúde, seriam 10 ml de 5 (cinco) em 5 (cinco) dias por 10 sessões de aplicação e descansar alguns meses.A imunização do corpo salta dos 5 % normais para cerca de 22 %, promovendo a cura de muitas doenças se aliada com outros tratamentos medicamentosos já em andamento.Como não sou médico, mas articulista deste conceituado SVHOONG internacional, fica aqui nossa sugestão para que PUC, USP, UFRJ, UNIRIO, FAPESP e tantos outros Centros Avançados de Pesquisas do meu querido Brasil, se debrucem, patrióticamente, por amor aos nossos irmãos brasileiros que sofrem no corpo tantos males, sem condições de tratamento médico adequado a cada caso, sem convênios médicos, morando em distantes centros da civilização - onde uma vez por ano passam por ali os Médicos Sem Fronteiras, ou outros, busquem identificar, cientificamente, os benefícios quanto a aplicabilidade da AUTO-HEMOTERAPIA. Após, em larga escala, que tal tratamento se estenda à todas as Unidades de Saúde da Nação Brasileira e que possa ser realizado por todos os profissionais médicos (as), enfermeiras (os) e farmacêuticos (as). Evidentemente, obedecidos os procedimentos gerais de saúde para tal aplicação.

Resumos Relacionados