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Teoria da Evolução - O método por trás da loucura
(Eliy Wellington Barbosa da Silva)

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A pretensiosa Teoria da Evolução sempre foi composta por crenças, no mínimo, simplistas, e de evidências extremamente imperfeitas e incompletas. A própria história do desenvolvimento desta teoria confirma isto.
As primeiras noções da Teoria da Evolução estavam “rabiscadas” na Teoria da Geração Espontânea, que fez parte das crenças européias durante décadas. Essa curiosa Teoria previa que pequenos roedores e insetos fossem gerados a partir de detritos da matéria inanimada. Foi somente em 1688 que o médico italiano Francesco Redi iniciou a primeira pesquisa para refutar esta teoria. Por volta de 1780, o sacerdote italiano Lazzaro Spallanzani realizou novas experiências que confirmaram a falácia deste absurdo conceito. Mas o golpe final ficou a cargo do cientista francês Louis Pauster (1822-1895), que por volta de 1860 divulgou os resultados de suas pesquisas com microorganismos.
No século XVIII o naturalista Erasmus Darwin (avô de Charles) e o cientista francês Comte de Boffon, afirmavam a possibilidade da transmissão de características adquiridas em um meio-ambiente. Acreditavam, por exemplo, que a pele grossa de animais como o rinoceronte, surgiu em função dos repetidos golpes que sofreram. E esta característica foi transmitida aos seus descendentes.
Foi no início do século XIX que o naturalista francês Jean Baptiste P. A. M. C. de Lamarck (1744-1829), popularizou esta crença em um livro. Segundo seu conceito, diferentes espécies de animais haviam desenvolvido exatamente aquilo que precisavam e transmitiram aos seus descendentes. A girafa, por exemplo, desenvolveu seu longo pescoço em função da necessidade de alcançar seu alimento nas árvores. Esta teoria passou a ser conhecida por “hereditariedade de características adquiridas”.
Somente no final do século XIX esta teoria foi refutada pelo cientista alemão August Weismann. Weismann cortava os rabos dos camundongos antes de se acasalarem, procurando verificar se seriam suprimidos nos descendentes. Repetiu a experiência por 20 gerações, mas cada geração de camundongos apresentava rabos tão compridos quanto os de seus antecessores.
Mas foi o inglês Charles Robert Darwin o homem que mais questionou e lançou dúvidas, quanto a visão bíblica do lugar do homem na criação. Cometendo um crime contra Deus: pois todo o que ama somente o temporal e o histórico ignora Deus. Darwin nasceu na cidade de Shrew-bury em 12 de Fevereiro de 1809. Em 1828 ingressou na Universidade de Cambridge, de onde pretendia sair para seguir carreira eclesiástica.
Em Dezembro de 1831 Darwin partiu como botânico do navio H. M. S. Beagle, para uma viagem ao redor do mundo (1831-1836). Passou pelo Rio de Janeiro em 1832, e casou-se com sua prima Emea Wedwood após a viagem em 1839. Darwin faleceu em 19 de Abril de 1882, em Down.
Durante a viagem, foi a fauna e a flora do arquipélago de Galápos que inspiraram a Teoria da Evolução. Darwin observou que as espécies de tentilhões (pássaros) variavam de ilha para ilha. Foi inevitável indagar: será que Deus havia criado uma espécie de tentilhão para cada ilha? Com base em suas observações, Darwin publicou “Variação de plantas e animais domésticos” (1868), “A expressão das emoções em homens e animais” (1872) e “Monografia dos Cirrípedes”. Mas suas obras mais importantes são:- “On the origin at species by means of the struggle for life” – Publicada em 1859, esta obra é conhecida como “A Origem das Espécies”. Abrangendo estudos de Biologia, Embriologia, Anatomia comparada e Paleontologia, Darwin expõe suas conclusões quanto a Teoria da Evolução. - “The descent of man” (“A ascendência do homem”) – Publicado em 1871, Darwin explica que os homens e os macacos antropóides haviam tido os mesmos ancestrais.Nessa viagem de Darwin foi o início do nascimento da TEORIA DA Evolução, que se tornou uma das propostas mais polêmicas da comunidade científica nos últimos séculos. Após o apoio da comunidade educacional, esta teoria passou a ser observada de três maneiras:
- Mito; - Teoria;- Lei. Como mito, ela faz parte de um épico cativante; como teoria, é interessante; mas como lei não possui nenhuma consistência. Pois o relato da Teoria da Evolução baseia-se em termos subjetivos, conjeturas, interpretações, especulações e hipóteses. Sendo repleto de adivinhações confusas, datas e valores extravagantes e uma grande porção de crendice. Ao estudar esta teoria talvez possa se descobrir, como diria Shakespeare, o método por trás da loucura.



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