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Teoria da Evolução - Elos perdidos
(Eliy Wellington Barbosa da Silva)

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Charles Darwin previu que seriam encontradas várias das muitas formas de registros fósseis. Estes fósseis ligariam as espécies atuais com seus ancestrais primitivos, seriam os chamados “elos perdidos”. Para os evolucionistas, os fósseis são as evidências esmagadoras da Evolução. Mas para uma montagem básica da linhagem evolutiva faltam ainda cerca de 75% dos fósseis.
Quando foram descobertos os primeiros fósseis no século XIX, como fósseis marinhos em montanhas, os teólogos formularam as seguintes teorias:
- Homens ou animais os haviam transportados; - Deus os havia criado para confundir os incrédulos; - Seriam restos dos animais que não encontraram lugar na arca de Noé.
Não encontrando respostas adequadas, alguns teólogos passaram a acreditar na “Teoria da Catástrofe”: a Terra teria sido castigada várias vezes por diversas catástrofes, como o Dilúvio. Após cada catástrofe Deus teria renovado a vida, criando plantas e animais mais evoluídos. Mas essa teoria não passa de um grotesco e desnecessário remendo na irretocável Palavra de Deus. Pois os fósseis são na verdade provas do incrível poder criativo de Deus.
O problema dos “elos perdidos” é que até hoje eles continuam perdidos. Todos os fósseis localizados são sempre de organismos completos e complexos: não são de seres em desenvolvimento. Se classificarmos como ciência somente conclusões baseadas em fatos e evidências, então a Teoria da Evolução é anticientífica.
Por que não são encontradas formas de fósseis de transição? Porque todos os fósseis encontrados eram de espécies definidas. Por que não são encontradas uma série graduada de variedades ligando as espécies? Simplesmente porque os documentos fósseis da Terra testemunham uma criação repentina!
Para enxergar além do abismo que falta na ligação entre as espécies, os evolucionistas tem constantemente lançado mão de fantasias com pretensa base científica. Faltam milhões de formas de transição, de elos, para tornar a Teoria da Evolução coerente.
A explicação, longe de satisfatória, de que cada espécie é adaptada ao ambiente em que vive, barra na existência das plantas. É comum observar entre as espécies vegetais que desapareceram, não formas de transição, mas a total ausência de uma espécie. A evolução é mera ilusão! Por isso que a continuidade que os evolucionistas supõe existir entre os símios, hominídeos e o homem, não é estabelecida sobre fatos.
A Teoria da Evolução foi baseada em conclusões apressadas, e apresenta dificuldades fundamentais, pois:
- É genérica, abrangendo uma quantidade inumerável de acontecimentos; - Formata o passado com suposições dos fenômenos atuas. Quanto mais recuamos, mais a cronologia torna-se imprecisa e vaga.
É uma suposição frágil pensar que os acontecimentos que são atualmente freqüentes sejam os mesmos que ocorreram no passado. O único meio válido para se compreender o passado seria através de uma testemunha inteligente e fiel. Poderiam os fósseis conceder testemunhos fiéis e inteligentes?
Os fósseis encontrados têm mais afastado da hipótese evolucionista do que aproximado. Cerca de 76% das espécies desapareceram na época dos dinossauros. De um modo geral cerca de 95% das espécies que existiram no passado foram extintas. Como as criaturas poderiam evoluir com uma perda tão grande de material genético?
Os acontecimentos atuais demonstram a fixidez dos tipos biológicos e provêem quase nenhuma base para a evolução! A Teoria da Evolução não concede um apanhado verdadeiro da realidade. Ou seja, os acontecimentos que contempla não ocorrem na realidade como supõe. O mínimo que se pode exigir de uma hipótese é que seja coerente e possua uma correlação com a realidade.
Os organismos individuais, que se relacionam intimamente, são chamados de espécies. As espécies que se relacionam formam um gênero. A família é um grupo de gêneros. Outras classificações ascendentes são ordem, classe e filo. A ciência não descobriu entre os fósseis nenhum tipo “novo”, mas apenas variedades das espécies básicas já existentes. Por que as baratas não evoluíram nestes milhões de anos?
Como a evolução pode explicar a delicada harmonia dos ecossistemas? Como explicar as leis da genética, indo da transferência de características, até a impossibilidade da miscigenação entre as espécies? Nenhuma espécie jamais transpassou os limites de sua própria espécie, em função de um abismo intransponível que inclui a esterilidade. Os alimentos híbridos ou transgênicos permanecem sendo a mesma planta. Todas as mudanças ocorrem sempre dentro de sua espécie básica: o milho transgênico não deixa de ser milho; a soja híbrida não deixa de ser soja. Animais silvestres, quando introduzidos em novos ambientes, tendem a apresentar mudanças em seu tamanho mediano e em outras características. Adaptam-se, não se tornam uma nova criatura inusitada.



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