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Teoria da Evolução - Involução
(Eliy Wellington Barbosa da Silva)

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Existe um incômodo preconceito silencioso para com a Bíblia, e a natureza humana incrédula deseja tentar determinar o que Deus pode ou não pode fazer e criar. É profundamente divulgado, sob as mais diversas formas e sutilezas, que a ciência substituiu a religião como estágio do pensamento humano. Desde J. G. Frazer em sua obra “O Ramo Dourado”, essa mentira é apregoada baseada em muitas especulações e raros fatos.Para os evolucionistas, a idéia de que Deus criou o mundo como está relatado na Bíblia, “é quase uma ofensa contra quem se dedica há tanto tempo a esmiuçar o ‘milagre’ da criação. E nem tem respaldo entre os teólogos, numa época dominada pelo conhecimento dos átomos e genes”. (Revista Época. Pág. 81. 27 de dezembro de 1999) Há uma tendência quase universal do homem em colocar-se no lugar de Deus, pretendendo determinar a validade de Suas ações e reações, conforme o que constata em si mesmo. Esquecendo que a “evolução” não encontrou ainda, a mais insignificante prova sequer. Nem prova física e nem mesmo uma prova matemática que equacione os dados fornecidos. Uma das explicações do por que da aceitação generalizada da Teoria da Evolução, é o falso status de ciência que ela recebe. Mas nenhum sofisma, teoria ou equação tem força suficiente para sobrepor-se a verdade do Deus Criador. Pois mesmo que os átomos sejam as unidades firmes e sólidas do Universo, foram criados por Deus. Por isso Emílio Conde classificou de “crime de lesa-divindade atribuir a origem da vida à inconsciência dos átomos”. Toda a criação surgiu de um plano de Deus e não por acaso. Desde o menor elemento que possa compor um átomo, até a maior galáxia, tudo faz parte deste sublime plano de Deus. Em “De Genesi ad litteram imperfectus liber”, Agostinho faz referência às “rationes seminales” (“forças geminativas”): para ele algumas criaturas foram criadas na plena perfeição e outras apenas “esboçadas”. A terra estaria impregnada de forças geminativas, cuja essência estaria na umidade. Esta estranha doutrina se aproxima mais da Teoria da Geração Espontânea do que da Teoria da Evolução. Pois para Agostinho, mesmo nessa doutrina, que dava o crescimento e desenvolvimento dos animais “esboçados”, era Deus. Já foi considerado que em Sua criação, Deus fez provisões para que variedades adicionais se desenvolvessem (todas registradas no código genético). Isto não significa o surgimento de novas raças! Mas pequenas mudanças observáveis dentro do tipo básico das espécies que Deus criou. Ou seja, a adaptabilidade de uma espécie e não sua mutação em outra. Mas em nenhum momento a Bíblia apóia a evolução dos animais, pois nem mesmo a mais simples célula pode evoluir com o tempo ou com o acaso. A expressão encontrada no relato “conforme a sua espécie”, demonstra a fixidez das espécies básicas, sendo uma lei imutável confirmada pelo DNA. Pois os grupos básicos, quando cruzados com outros, não se reproduzem. Por isso desconheço qualquer outra origem das espécies, que não seja ato criativo de Deus. Para Parmênides (540-480 a.C.) nada que existe pode se transformar ou mudar. O filósofo grego Aristóteles (384 – 322 a.C.) acreditava que existia um conjunto fixo de espécies, que se reproduzem de forma fiel a sua classe e formam uma escala que vai do simples ao complexo, tornando a evolução impossível. Os primeiros adeptos da Teoria da Evolução pensavam que teria existido uma fase na origem da história humana em que não havia religião. Partindo da crença de um antepassado pré-símio, e que animais não possuem religião, os evolucionistas supunham ter existido um longo caminho até o desenvolvimento da religião. Todavia provou-se que esta crença era falsa. Todos os povos possuem a memória de alguma espécie de deus superior, um tipo de bondoso pai-criador-deus, que por não ser temido deixou de ser adorado. Por isso é “que a evolução a partir do animatismo (medo do escuro, ou segundo Bouquet, crença numa vaga, poderosa e aterrorizadora forçainescrutável) já não pode ser considerado como axiomática, e alguns antropólogos estão agora a sugerir que, sob certo ponto de vista, o monoteísmo pode ser mais primitivo e natural do que o animismo (religião do medo dos espíritos das tribos primitivas). A sua investigação sugere que as tribos não são animísticas porque tenham evoluído sem modificações desde a alvorada da História. Pelo contrário, as provas indicam uma degeneração de um verdadeiro conhecimento de Deus. O isolamento em relação aos profetas e livros religiosos levou-os ao suborno sacrificial para aplacarem os espíritos, em vez das alegres refeições sacrificiais na presença do Criador”. Assim, as provas da História levam-nos de regresso a uma reconsideração da resposta bíblica”. (As religiões do mundo: do primitivismo ao século XX”. Pág. 31) Em cerca de 248 d.C., o filósofo grego Celso havia afirmado que o monoteísmo era ridículo. Com base nesta afirmação, Orígenes (185-255 d.C.) escreveu a obra “Contra Celsum”, onde afirmou que a razão nos conduz ao monoteísmo. Pois o politeísmo se desenvolveu à medida que o homem se afastava de Deus. A simples afirmação de que as respostas contidas no livro de Gênesis são relatos baseados na História, já seria motivo suficiente para gerar protestos de cientistas e intelectuais. Pois ignoram que entender plenamente as verdades bíblicas é recuperar a História, usando-a como bases constitutivas e projetistas.



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