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Opiniões sobre o namoro através da internet
(revista brasileira)

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Os encontros pela internet subverteram a ordem de como se engata um namoro. Se no namoro tradicional a aparência física é um desempatador, nas conversas on-line se torna um mero detalhe. Como as primeiras conversas são anônimas, as pessoas se sentem mais propensas a ser honestas e a deixar transparecer suas emoções. "Mesmo que dê errado, a pessoa se sente menos ofendida. Ela foi recusada pelo discurso, não pela aparência. Não se sente ferida narcisisticamente. É como se dissesse: 'Não fui eu o recusado, foi a personagem que criei'. Isso é interessante", comenta o psicanalista Joel Birman. A vendedora carioca Carolina Campos, 22 anos, ressalta outro aspecto: "Passei horas falando com pessoas interessantes quando eu já estava de pijama, descabelada, sem maquiagem. É uma maravilha não precisar gastar um tempão para se arrumar e conhecer alguém", diz ela... Em geral, tem-se a impressão de que as teorias sobre a falibilidade dos encontros pela internet são mais baseadas em preconceitos que em fatos. Como se só fosse possível conhecer a pessoa ideal na faculdade (visão tradicional) ou numa trombada de carrinhos de supermercado (visão super-romântica). É como se houvesse algum código velado que proibisse as pessoas – principalmente as mulheres – de colocar sua foto, dizer o que esperam de alguém e, finalmente, poder achar uma pessoa interessante para se relacionar. A principal vantagem da internet é possibilitar os encontros. É evidente que o resto da paquera vai ficar por conta dos envolvidos. Como em uma relação em que os dois foram apresentados por amigos em comum. A advogada paulistana Renata Malagoli, 25 anos, namora há seis meses o publicitário Rogério Barcellos, 30 anos, que conheceu num site de namoro. Ambos são jovens, bonitos e bem-sucedidos e vêm de famílias com dinheiro. "Eu sempre achei que ia encontrar um cara como ele na praia, em uma viagem pela Europa, sei lá. Mas nunca aconteceu. Percebo que algumas pessoas olham estranho quando digo que o conheci na internet. É puro preconceito. O que importa é que estamos no maior amor", diz.



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