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Guerra e Religião
(Eduardo Moreira)

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Guerra e Religião http://www.shvoong.com/Li aqui um artigo sobre esta tese, não concordei com ela dada a forma lamentosa em que foi relatada, acontece que sem uma análise humanizada só se consegue obter um lacrimejar doentio que não nos leva a qualquer solução, a outra forma poderá ser, uma abordagem humana dirigida a todos os que se remetem a uma solução musculada.Ignoram-se os motivos, os dramas, a humilhação dos que sofrem na carne a miséria e o desprezo dos que não têm a capacidade de compreender o drama dos outros. A região é muito importante na Humanização do mundo, é por isso que as pessoas se recorrem ao que acreditam. Milhões de pessoas conseguem levar uma vida de amor e contenção.Estou a lembram-me do dia em que tudo isto se agravou, foi no dia 11 de Setembro de 2001. Rebentou a bolha que encheu, encheu até que rebentou. Já havia alguns sinais, como foi o ataque a um Navio de Guerra Americano Cole. Outras coisas se podiam adivinhar no horizonte.Antes da bolha rebentar, os EUA viviam um período calmo, com suaves conversações sobre os problemas da Palestina e Israel. A parte mais difícil do mandato de Clinton foi o caso com de Mónica L. onde o Presidente se “passou” dado o tédio que corria na Casa Branca. Aí se pressentiam, coisas bem mais graves, com por exemplo, uma atitude (mais uma vez) humana na sangrenta relação do poderoso e insensível Israel.Não tardou muito que a “bolha” rebentasse, e de que maneira, via aviões comerciais cheios de gente, boa gente, com certeza. Eles os mais pequenos estavam a lutar contra um ataque de nervos, cujo, só lhes poderia trazer algum alívio quando pudessem dar uma resposta aos “inimigos” eternos que levavam a sua fé aos níveis de total rotura com tudo o que os oprimia.Deu-se o golpe vindo do ar, milhares de pessoas inocentes morrem no meio dum horror impensável, As Torres ardiam com tochas que davam uma luz cada vez mais apagada e incompreensível. Houve alguma pausa, por parte dos que dando a vida, entregaram-se ao sacrifício da redenção do seu próprio orgulho. Isto tinha de acontecer, estava nas entrelinhas, o ódio sentido anos e anos veio, graças a Deus pensaram os heróis no orgulho aliviado. Chegaram lá aos todo poderosos senhores dos melhores meios de defesa e ataque no alto da sua arrogância. Insensíveis aos mais fracos aos que, talvez controlados por gente insensível, guardando o tempo, manter os “bons” hábitos ancestrais que lhes interessa manter, um crime cometido aos fiéis.Da parte dos poderosos, as coisas também não correram bem, numa desigualdade de meios, lançam-se em força contra os que pouca força têm, ignoraram as razões dos que num momento de extrema raiva e ódio, atacam com aviões civis. Morrem como tanta gente morreu, algumas despedindo-se dos seus entes queridos sem saberem a razão do acontecido. Aqui está a fonte da questão, a razão do ódio.Muita gente, não muita, perceberam que não se devia retaliar, não houve clarividência, houve cegueira de ódio e vingança, não lhes ocorreu que não deviam responder contra quem atacou, porque tinham obrigação de saber dar um exemplo, conversar com eles sem levantar uma arma. Aprendam por favor. Eduardo MoreiraPosted by morbidman-naif at 10:23 AM 0 comments



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