transplante inédito no Brasil
(Sheila)
Transplante
inédito no Brasil.
Usada pela primeira vez no
Brasil pela equipe do hospital do Fundão para transplante
isolado de pâncreas ( no qual o paciente não precisa
também receber um novo rim ), chama-se derivação
venosa portal com drenagem intestinal.
Sua principal diferença
em relação á realizada em outros centros do país
( a derivação venosa sistêmica com drenagem
vevical), é o caminho percorrido no organismo pela insulina e
pelas outras substâncias produzidas no pâncreas.
Na técnica tradicional, a
insulina passa pela circulação sanguínea e as
secreções vão para a bexiga, causando
desidratação e lesões na bexiga e na uretra. Já
na técnica nova, que segue a fisiologia normal do corpo
humano, a insulina passa pelo fígado e as secreções
vão para o intestino, como acontece com os não-diabéticos.
O transplante de pâncreas
é uma cirurgia muito delicada, que deve ser feita apenas nos
casos gravíssimo, nos quais a insulina não resolve
mais. A nova técnica veio da França, trazida pelos
médicos da UFRJ.
O primeiro a passar por está
cirurgia nova, ou seja o transplante por derivação
venosa portal com drenagem intestinal, foi o marceneiro Luciano
Pereira da Costa de 31 anos. O resultado foi 1.000%. Luciano terá
que usar pelo resto da vida, remédios para evitar rejeição
ao órgão, mas diferentemente dos diabéticos que
passam pelo transplante tradicional de pâncreas, ele poderá
ter uma vida normal, sem efeitos colaterais. Luciano era diabético
desdo 17 anos, agora não é mais.
Parabéns aos responsáveis
pela nova técnica, é muito bom saber que a pessoas que
se preocupam com técnicas novas, para facilitar a vida do ser
humano.
Que muitas outras pessoas façam
o mesmo.
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