A Pílula – 2ª Parte
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)
Uma vez que os componentes do conreaceptivo apenas simulam a ação dos hormônios naturais, a mulher que toma o medicamento tem a chamada menstruação artificial. A pílula atua ainda em outra frente: altera a composição do muco cervical, tornando-o hostil á movimentação e sobrevivência dos espermatozóides. Mas em termos de eficácia, a pílula continua imbatível, se usada corretamente seu índice de falha é de menos de 1%, conforme a Associação Médica Americana. Está provado que a pílula pode agravar certas doenças. Para mulheres que se enquadram nos casos abaixo, seu uso é desaconselhável. Incompatíveis : Hipertensão arterial Diabetes História de enfarte Trombose Hiperlipedemia ( aumento de gordura no sangue) Dicrásias sanguíneas ( alteração na coagulação) Insuficiência renal Insuficiência hepática Sangramento vaginal de origem desconhecida História de câncer, sobretudo nos genitais e mamas Otosclerose ( distúrbio na audição ) Epilepsia Fumantes acimados 35 anos
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