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Evangelização e Responsabilidade Social
(Série LAUSANNE; ABU Editora)

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Resumo do Livro: Evangelização e Responsabilidade Social. Série LAUSANNE – São Paulo: Editora ABU, 1984. Resumo de uma análise das questões que envolvem a evangelização e a responsabilidade social, fruto da consulta internacional em 1982 em Grand Rapids, sob a presidência do Rev. John Stott. INTRODUÇÃO: A comissão organizadora da consulta sobre a relação entre a evangelização e a responsabilidade social fez questão de equilibrar a representação dos participantes das várias regiões geográficas, das denominações e dos diferentes pontos de vista evangélicos. A comissão falou em relação à benção de Deus nas seguintes áreas: 1 – Compreensão bem maior e valorização do ponto de vista do irmão; 2 – Maior unidade de opinião quanto à relação entre evangelização e responsabilidade social; 3 – Maior motivação e comprometimento pessoal e do próximo, no engajamento na área evangelística e de responsabilidade social. Os objetivos estabelecidos deixavam claro que o enfoque deveria ser nas escrituras sagradas. Não foi nada fácil, todos nós estamos condicionados de alguma forma pelo nosso meio cultural e isto tende a determinar o que vemos nas escrituras. 1 – UM CHAMADO À ADORAÇÃO E AÇÃO DE GRAÇAS: Deus criou e redimiu o homem a fim de revelar sua glória e majestade e também seu eterno amor. O pecado fundamental é, pois, deixar de honrá-lo e render-lhe graças como Deus e Senhor. (Rm. 1:21). 2 – UM CHAMADO À EVANGELIZAÇÃO MUNDIAL: Quando houve a reunião em Lausanne, em 1974, calculava-se que 2.700.000.000 de pessoas ainda não tinham sido evangelizadas. Seres humanos, criados por Deus. A tarefa de superar esta estatística requer oração conjunta e evangelização numa escala sem precedentes. Mas o que é evangelização? Segundo a definição do pacto de Lausanne “Evangelizar é divulgar as boas novas de que Jesus Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou dentre os mortos, (...), ele agora oferece perdão dos pecados e o dom libertador do Espírito a todos que se arrependem e crêem.” (trecho do parágrafo 4). 3 – UM CHAMADO À RESPONSABILIDADE SOCIAL: Em 1982, um quinto da raça humana vivia desamparada e não tinha condições básicas para sobreviver, e, milhares dessas pessoas morrem de fome todos os dias, outras sofrem opressão política, outras ainda são vítimas de discriminação por causa de raça ou sexo e todos nós somos oprimidos por problemas universais que parecem não ter solução. A base de nossas ações tanto na evangelização como na responsabilidade social, está no caráter do próprio Deus. Deus odeia a maldade e ama a justiça. 4 – RELAÇÃO ENTRE EVANGELIZAÇÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL: Os cristãos sempre estiveram engajados nessas duas atividades sem sentirem qualquer necessidade de definir por que estavam fazendo assim. Sendo assim o problema dessa relação e relativamente novo, e de particular importância para os cristãos. Entendido que a evangelização e a responsabilidade social podem separar-se de modo legítimo. Fica claro que elas relacionam-se, pelo, menos de três formas: 1 – A ação social é uma conseqüência da evangelização. 2 – A ação social pode ser uma ponte para a evangelização. 3 – A ação social não é só conseqüência, nem ponte da evangelização, mas também a acompanha como sua parceira.As três relações não ocorrem necessariamente separadas uma da outra. Mas chegam a se fundir de tal maneira que torna-se difícil distingui-las; isso ficou patente após análise de algumas experiências concretas. 5 – AS BOAS NOVAS DO REINO: As relações mencionadas no tópico anterior unem-se através do evangelho. O evangelho é a raiz da qual brotam a evangelização e a responsabilidade social. Sendo o evangelho “boas novas” requer pregação, mas também vivência. Essas boas novas consistem em “boas novas de salvação” (Ef. 1:13) e também “boas novas do reino de Deus” (Mt. 4:23; Mc. 1:14). A salvação começa com vida através da morte e ressurreição de Jesus Cristo. Aquele que crê é perdoado, salvo da culpa e do julgamento e adotado como filho de Deus. 6 – HISTÓRIA E ESCATOLOGIA: Uma vez que havia a representação dos três tipos tradicionais de milenialismo presentes à consulta, procuramos uma motivação escatológica comum para a evangelização e a responsabilidade social, a partir de nossas diferenças sobre o milênio. A visão escatológica é a revelação do que Deus vai fazer no final dos tempos. Deus vai instalar o seu reino na terra. Destacamos que a retidão e paz serão características do seu reino eterno, então precisamos vivê-las aqui, na manifestação presente do reino. 7 – DIRETRIZES PARA AÇÃO: Todos nós estamos a muitos anos em contato com diferentes formas de evangelização, porém algo que não tem sido muito claro são as diversas formas em que nossa preocupação social se deve expressar. Pode tornar-se mais fácil a compreensão se dividirmos a responsabilidade social em duas categorias, as quais podem chamar de serviço social e ação social. A ação social é de natureza política e o serviço social de natureza filantrópica.O serviço social é aceito universalmente como uma obrigação cristã. Jesus andava por toda parte “... pregando e anunciando o evangelho” e “andava fazendo o bem” (At. 10:38). Todos os cristãos deveriam seguir o seu exemplo. CONCLUSÃO: UM CHAMADO À OBEDIÊNCIA: O Senhor Jesus Cristo nos chama a pôr em prática a evangelização e a responsabilidade social, nos comprometendo a alcançar todos os povos com o evangelho e a desenvolver um compromisso social para com os perdidos, os necessitados e oprimidos para a glória de Deus.



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