Eis Que Estou a Porta e Bato!
(Rilvan Stutz)
EIS QUE ESTOU A PORTA E BATO
Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos e sim pecadores ( ao arrependimento ). Mateus. 9. 12 e 13. É um grande momento em nossas vidas quando temos absoluta certeza que estamos bem pertinho de Jesus Cristo, com humildade e, em comunhão. Assim sentimos que somos envolvidos em enorme manancial de amor. O convite de Cristo é irresistível, viver plenamente ao lado de Cristo é um momento “prometido” impar. “EIS QUE ESTOU A PORTA E BATO” (Ap.3,20), tiramos como titulo a parte (A) deste versículo, pois é muito forte o convite de Jesus Cristo, a exortação a Igreja de Laodicéia, se referindo uma “Igreja morna”, quando na verdade deveria ser quente e nem fria era. O contexto não sugere uma referência a segunda vinda de Cristo e o banquete messiânico, são na verdade boas-vindas a vivência de Cristo no seu meio. Seu culto, portanto, era uma fraude vazia. Jesus Cristo se refere à Igreja, mas se qualquer indivíduo, porém, quer abrir a porta do seu íntimo e ouvir a chamada de Cristo, então Cristo entrará para dirigir sua vida e lhe oferecer Sua convivência. Assim fazemos uma separação e fica claro que é Cristo quem salva, e não a Sua Igreja; mostra que uma Igreja existir como casca, mantendo seu culto formal, todavia faltando o coração que é a comunhão do Senhor, continua só realmente como “casca”. No que se refere ao versículo que se segue ao titulo; Deus prefere ser compassivo em lugar do cumprimento meticuloso da Lei. Gostaríamos de dar maior ênfase ao Apelo Divino, ao chamado divino ao pecador! Lá em Isaías (Cap.1,18), diz assim: Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã. Se observarmos o que o Profeta anuncia, é um convite aberto para um judicioso ajustamento de contas, aquilo que Jó havia pedido (Jó 23.7). Perante a justiça divina, ninguém sairia impune, mas o próprio Deus se oferece a nos revestir da brancura da santidade, ao invés da cor de carmesim que representa nossa vida de pecado. Olhamos para frente, tomamos conhecimento da situação tão triste que enfrenta este mundo, a nossa sociedade! É avassalador o estado de pecado que vive o homem. É também ordem divina, que os servos de Deus anunciem a Cristo! Lembremos: Jesus Cristo com toda Sua autoridade ordena: ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações em nome do Pai e do Filho. Chamada divina ao arrependimento e a uma Vida Reta. Em Jr. 35.15. Diz assim: Começando de madrugada, vos tenho enviado todos os meus servos, dizendo: Convertei-vos agora, cada um do seu mau caminho, fazei boas as vossas ações e não sigais a outros deuses para servi-los; assim ficareis na que vos dei a vós outros e a vossos pais; mais não me inclinastes os ouvidos, nem me obedecestes a mim. Observemos que o cap. 35.15 ensina-nos a fé combinada com a obediência, que formam a soma chamada “ fidelidade”. Ainda observamos no texto preceitos humanos, porém com intentos de uma adoração mais pura de Deus, seguiran-se a risca durante muitos séculos. A família dos recabitas viu nisto a razão de ser. Muito mais, pois, o povo de Deus, fundamentado sobre as alianças de Deus, especialmente a nova aliança firmada na pessoa de Jesus Cristo deve refletir a natureza e a vontade de Cristo em toda a Sua doutrina, Suas atitudes e Suas ações. Atendendo a Tríplice chamada, aplicamos aqui o último apelo evangelístico do Espírito pregado pela Igreja. “O Espírito e a Noiva”. Os que anseiam pela Vinda de Cristo! O Espírito, que inspira o profeta e ilumina a Igreja. Os que têm sede pela justiça, os humildes que não têm nenhum mérito próprio para receber a salvação. Que meditem no convite do Mestre! “EIS QUE ESTOU A PORTA E BATO”. O convite de Jesus Cristo é “Imutável”, sejam realmente recebidos pelo pecador, alcançando todos os planos do Pai Celeste! Já não bastasse tamanha graça, exaltemos a Jesus Cristo, com muita alegria em nossos corações, o Mediador de todas as oportunidades, o perdão, a Salvação e o maior de todo “O Amor”. Louvemos sempre: O Espírito e a noiva dizem: Vem. Aquele que ouve diga: Vem. Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da Vida.(Ap.22,17). Amém.
Rilvan Stutz
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