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Psiqiatria - trantornos psicoticos
(Ragazzi Camila)

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PSIQUIATRIA

Transtornos psicóticos

Perda do juízo da realidade, porém com consciência clara. Evolução aguda ou crônica.
Ausência de causas orgânicas identificáveis, não há causa orgânica justificando os sintomas.

Esquizofrenia


Transtorno psicótico grave, de causa desconhecida, evolução crônica, prognóstico ruim (incurável).

Atinge igualmente homens e mulheres

Incide em 1% da população

Etiologia:

Não há fator causador isolado

Modelo estresse- diátese

Causas genéticas, neurológicas, psicossociais



Manifestações clínicas:


Quadro polimorfo e heterogêneo

Não há sinal ou sintoma patognomônico

Personalidades pré- mórbidas (nem sempre abrem quadro de esquizofrenia):

Personalidade esquizóide – retraimento social intenso

Personalidade esquizotípica – Extravagante, sexto sentido, telepatia, experiências extrasensoriais



Avaliação psicopatológica do paciente:


Aparência (sujo, mal cuidado, desleixado)

Comportamento (não condizente/ agitado/estático)

Afeto (embotamento afetivo/ ambivelência afetiva)

Sensopercepção (alucinações – na esquizofrenia não há alucinação visual)

OBS.: o afeto é uma das áreas mais afetadas. Alterações do afeto ocorrem em todos os pacientes esquizofrênicos.

Pensamento – sem conexão (começo-meio-fim), sem curso retilíneo (descarrilhamento), desagregação do pensamento (palavras desconexas)

Acomete principalmete os lobos frontal e temporal.

OBS.: Alteração do pensamento = delírio

Alteração da sensopercepção = alucinação

linguagem (ecolalia- repetição de palavras)

Vontade- muito degradada = hipobulia

Inteligência preservada

Consciência do eu – sem noção dos limites corpóreos (fragmentação)



Diagnóstico: reconhecimento dos sintomas


OBS.: Sintomas negativos- perda de funções psíquicas (pior prognóstico)

Sintomas positivos- Manifestações produzidas pelo processo esquizofrênico



Esquizofrenia paranóide: Delírios e alucinações (não visuais)

Esquizofrenia Hebefrênica: Paciente muito jovem (até 16 anos), desagregação do pensamento, inadequação do afeto, comportamento pueril, sintomas negativos

Esquizofrenia Catatônica: Predomínio de distúrbios de psicomotricidade

Depressão pós esquizofrênica: Ocorre no fim de uma crise esquizofrênica. Predomínio de sintomas depressivos.



Diagnóstico diferencial: Uso de drogas, outras patologias psiquiátricas.

Tratamento: antipsicóticos + medidas psicossociais (Bromocriptina – agonista dopaminérgico)

Receptores dopaminérgicos envolvidos: D1, D2, D3, D4. D2= mais associado a delírios e alucinações.



Efeitos colaterais dos antipsicóticos: acatsia, distonia aguda, parkinsonismo, discinesia tardia (irreversível), síndrome neuroléptica maligna (hipertermia + hipertensão+ queda do estado de consciência).

Transtorno delirante persistente (paranóia)



Delírio fixo, consistente, bem elaborado.

Sem alucinações ou embotamento afetivo

Curso crônico, sem remissões

surge aos 35-40 anos

Transtorno Esquizofreniforme



Idêntico à esquizofrenia, mas dura de 1 a 6 meses.

Transtorno Esquizoafetivo:



Coexistem transtornos esquizofrênicos e afetivos. Doença crônica, sem remissão total.

Transtorno Psicótico Breve:



Duração menor que 1 mês; Fator estressor evidente



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