A Ciência de Ficar Rico
(Wallace D. Wattles)
Este livro destina-se única e exclusivamente a todos aqueles que pretendem obter resultados rápidos e concretos na sua vida financeira, ou seja, enriquecer. Não se trata de um tratado filosófico, mas antes de uma apresentação clara e simples de uma lei científica tão certa e exacta como a matemática e que, a ser seguida tal como é apresentada, conduz à riqueza infalivelmente. Como não se pretende neste livro explorar os pormenores do funcionamento desta lei, cabe a todos quantos o começam a ler a força e confiança para continuar e por em prática estes princípios. Se assim o fizerem, obterão os resultados a que se propõem. Como? Vamos então lá ao trabalho. Ao contrário do que nos é dito e a sociedade nos mostra implicitamente no seu funcionamento, existe de facto abundância de oportunidades para todos os homens ao cimo da terra que queiram de facto melhorar a sua vida. Seguindo a corrente da vida, sendo fiel à sua essência e responder ao chamado desde que nasce: crescer e expandir-se a todos os níveis da sua existência. Ser rico! Em qualquer sector, para obter o nível máximo dos seus talentos e desenvolver-se, o homem precisa de meios; é assim que a nossa sociedade está estruturada – é necessário dinheiro para obter os meios que nos conduzem ao conhecimento e por aí fora. Só a partir desse momento é capaz de fazer uso desse conhecimento e passá-lo ao seu semelhante contribuindo dessa forma para o seu desenvolvimento e cumprir a sua parte no processo criativo. O homem torna-se um ser criador quando pensa certo, quando deseja o melhor da vida. Você tem assim tudo o que deseja de forma que todos os seres em seu redor também são beneficiados pelo seu bem estar. Porque fazemos parte da mesma energia, do mesmo processo criador. Cria-se desta forma um ciclo criativo que não se deterá. Mas, então porque não o fazemos? Devido à sua educação familiar e ambiental, desde que nasce, o homem aprende a pensar “por defeito”, não por objectivos próprios, não pelos seus desejos mais íntimos de satisfação e plenitude, mas pela necessidade de sobrevivência. Ou seja, influenciado pela aparência do mundo físico ao seu redor o homem perde a capacidade de se ligar à Fonte da Criação de onde vem a sua inspiração. Assim sendo, o pensamento dele é reflexo do que pensa ver. Adopta uma atitude competitiva e reactiva em relação ao tudo o que o rodeia e perde a sua capacidade criadora existente no mais fundo do seu ser. Ele deixa de ser ele próprio e é regido por instintos manipulados inconscientemente. Pensar e ver para além do aparente é um verdadeiro desafio, mas quem o consegue transforma-se num verdadeiro Mestre e esse trabalha para o bem maior atraindo assim todas as riquezas. Riquezas essas que começam na sua mente. Na sua capacidade para pensar. Na sua capacidade de imaginar, criar. O homem precisa reconhecer a força poderosa do seu pensamento. E acima de tudo precisa saber que ele faz parte da energia criadora de todo o Universo. Faz parte da mesma substância criadora que os seus semelhantes. Por isso, deve cuidar dos seus pensamentos e direccioná-los de forma construtiva e para o bem de todos. O homem ao pensar, ao criar, afecta a realidade de todos. A partir do momento que estabelece o seu desejo, cria a sua visão e a sustenta com confiança e propósito na Substância Criadora, está a afectar toda a criação. Mas para que a sua visão se torne uma realidade, é necessário que o homem entre em harmonia e sintonia com essa Substância. Como? Reconhecendo essa ligação e agradecendo pelas bênçãos que recebe através dela. Quanto mais ligado o homem se encontra à Fonte da Criação, mais aberto e receptivo se encontra para receber mais dádivas. O homem dá graças, tem gratidão pelos milagres que tem na sua vida, reconhece que tem um poder a trabalhar através dele e abre a porta para receber mais dádivas. Quanto mais gratidão demonstra, mais dádivas recebe. Até o que parece ser ruim aparentemente, pode tornar-se seu aliado para o ajudar a superar um desafio.Até por isso deve dar graças. É assim que aprendemos, superando-nos sucessivamente. O contrário, contudo, também é verdade. Se não reconhecemos o nosso poder e a nossa ligação como o Universo e a Substância Criador, ficamos separados. E deixamos de ser criativos. Por isso, o homem precisa tornar-se um ser criador e não um ser competitivo. Porque assim sendo, estará a tentar sobrepor-se ao seu semelhante. E isso não é aceitável, porque somos todos a mesma energia e acabamos prejudicando-nos a nós próprios. Assim, só fluindo na mesma corrente poderemos alcançar o sucesso, a riqueza, a saúde e bem estar que tanto desejamos. Ao homem cabe pedir ao Universo, acreditando que receberá. Vive o seu dia a dia, fazendo o melhor possível sempre almejando o seu objectivo concretizado. Nunca perdendo de vista o seu objectivo, seja quais forem as suas circunstâncias actuais. Apenas tem de fazer o melhor, dar o melhor de si e acreditar que o seu desejo está já a materializar-se na sua vida. Ao homem, cabe crescer – evoluir. Aprender a receber e a ser grato e ensinar o seu semelhante a alcançar o mesmo estado. Assim, não estará egoisticamente sozinho a enriquecer. Antes estará a criar um mundo melhor hoje.
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