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Anjo da Guarda
(Evangelina Barbosa de Moraes)

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A jovem Valéria foi raptada e é mantida em cativeiro por um grupo de marginais durante três dias. Com uma venda nos olhos, ela só ouve as vozes dos bandidos. O chefe é chamado de Rambo e o que costuma levar comida para ela é chamado ironicamente de Anjo. Valéria percebe, pelas atitudes e tom de voz, que Anjo é diferente dos outros marginais: mais jovem, educado e preocupado com o bem-estar da prisioneira. No terceiro dia do seqüestro, Anjo vem trazer o almoço. Valéria pede para ir ao banheiro. Ele a acompanha e, no quintal, são abordados pela polícia. Valéria, ainda vendada, é levada por um dos policiais. No dia seguinte, em casa, cercada de carinhos pela polícia, Valéria vê uma matéria no jornal: “Polícia Estoura Cativeiro”. A matéria diz que foram presos os marginais Rambo, Pé Frio e Doidão. Outro, de apenas 17 anos, apelidado de Anjo, tentou pular um muro, foi baleado e morreu. Valéria olhou a foto do rapaz e teve uma crise brava. Só com tranqüilizante parou de chorar. Tinha se apaixonado pelo seu carcereiro.



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