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A Etimologia; História e a Psiclogia dos Fetiches
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Fetiche Um fetiche (do francês fétiche, que por sua vez vem do português feitiço e, este, do latin facticius "artificial, fictício") é um objeto material ao qual se atribuem poderes mágicos ou sobrenaturais, positivos ou negativos. Inicialmente este conceito foi usado pelos portugueses para referir-se às imagens religiosas e aos cultos mágicos dos povos africanos História A palavra fetiche vem de "feitiço", termo português que significa "magia", e foi aplicada pelos comerciantes portugueses aos objetos empregados nos cultos religiosos dos negros da África ocidental. O termo tornou-se conhecido na Europa através do erudito francês Charles de Brosses em 1757. Psicologia Em psicologia o fetichismo é uma parafilia e se conhece como fetiche a alguma parte do corpo ou a algum objeto que representa simbolicamente o ser amado. Neste caso, os fetiches mais comuns na sociedade ocidental são os pés (no Brasil, a adoração por pés recebe um nome especial: podolatria), os sapatos e a roupa íntima. Os objetos usados na prática do sadomasoquismo são fetiches. ] Sociologia Karl Marx desenvolveu uma teoria econômica e política para o fetiche, central em sua obra, que é aplicada, por exemplo, à crítica dos meios de comunicação de massa, da mercadoria e do capital. Para a escola marxista, o fetiche é um elemento fundamental da manutenção do modo de produção capitalista. Consiste numa ilusão que naturaliza um ambiente social específico, revelando sua aparência de igualdade e ocultando sua essência de desigualdade. O fetiche da mercadoria, postulado por Marx, opõe-se à idéia de "valor de uso", uma vez que este refere-se estritamente à utilidade do produto. O fetiche relaciona-se à fantasia (simbolismo) que paira sobre o objeto, projetando nele uma relação social definida, estabelecida entre os homens. Bruno Latour, sociólogo da ciência contemporânea, relativisa a noção de fetiche ao constatar que toda descoberta científica é também uma invenção, e vice-versa. Desse modo, os fatos são também ficções, e as ficções são também fatos. O simbolismo seria constituinte da própria realidade. A artificialidade seria uma condição positiva dos fatos.



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