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Encarnação Involuntária
(Clarice Lispector)

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Nesse conto a narradora-personagem tem o hábito de observar e "encarnar" as pessoas que nunca viu para poder conhecê-las. Certa vez, numa viagem de avião a narradora-personagem encarnou-se numa missionária. Durante toda a viagem e alguns dias em terra, ela assumiu o "ar de sofrimento", que segundo a autora estaria superado pela paz de se ter uma missão.Durante a narrativa a narradora-personagem levanta a hipótese de nunca ter sido ela mesma, senão no momento de nascer e todo o resto de sua existência tinha sido pelas encarnações. No entanto, num ponto da narrativa, a narradora-personagem afirma que não, ela é uma pessoa. Numa outra viagem, nossa narradora-personagem encontrou uma prostituta perfumadíssima que fumava entrefechando o olhos e estes ao mesmo tempo olhavam um homem que já estava sendo hipnotizado. Então, a narradora-personagem fez o mesmo. No entanto, sentiu-se numa espécie de frustração, pois o homem gordo que olhava, para experimentar a sensação da prostituta e ter a alma da prostituta, estava mergulhado no New York Times, além de seu perfume ser discreto demais. Logo, falhou tudo.



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