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Spinning
(saudenarede)

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JOHNNY G SPINNING é um programa de treinamento cardiovascular, sem competição, que respeita individualidade de aptidão física, praticado sobre uma bicicleta estacionária. Seu criador, Johnny G, 45 anos, nascido na África do Sul, lançou o método oficialmente para o fitness americano em 1995, depois de vivenciar quase 200.000 kilometros de pedal. O Programa foi lançado oficialmente no Brasil em Julho de 2.000 e é registrado mundialmente pela empresa americana MAD DOGG ATHLETICS, com sede na Califórnia. O treinamento JGSpinning promove uma conexão ímpar do trabalho físico e mental, com forte componente filosófico. As aulas são chamadas de “sessão treino” , visando o objetivo de cada aluno individualmente, apesar do trabalho em grupo. Apesar do forte apelo da mídia, informada até agora de maneira errada, o que menos importa para o autêntico e original treinamento JGSpinning é a queima de calorias. O importante é a capacidade de fazermos a mente ensinar o corpo que é chegada a hora de se exercitar . “ O corpo segue a mente “ - ensina Johnny G. JGSpinning não é uma simples “malhação” na bicicleta Uma aula JGSpinning apresenta dois componentes: um físico e um mental. O componente mental é sempre mais difícil, pois traz à tona sentimentos às vezes ligados à conquistas , às vezes à derrotas. A chave do Programa é encarar-se , vivenciando pensamento, sentimentos e emoções , através de 40 minutos de concentração de cada aula . Johnny G lembra que "malhar o físico”, utilizando os acessórios da academia, como equipamentos e alteres, não é garantia que o ser humano venha a ter força e coragem para melhorar sua própria vida. AJUSTES NECESSÁRIOS PARA UMA AULA DE SPINNING Antes de se iniciar uma sessão de spinning, é preciso fazer alguns ajustes similares aos da bicicleta comum. A altura do selim ideal é a que permite uma flexão de joelho de 25 a 30 graus quando o pedal está no nível mais baixo. Basta ficar em pé ao lado da bicicleta. A cabeça do fêmur deverá ficar na altura do selim. O ajuste horizontal se faz medindo um antebraço do selim para o guidom. Selim muito alto sacrifica a coluna, muito baixo, os joelhos sofrem maior sobrecarga. Os pedais possuem finca-pé que proporcionam executar o movimento nos 360º equilibrando a solicitação nos músculos agônicos e antagônicos e uma conseqüente harmonia muscular. O aluno ao sentar na bicicleta deve observar se os pés estão bem fixados e se o início do dedão do pé está sobre o eixo do pedal. Pedalar com a ponta dos pés sobrecarrega as panturrilhas (músculos gastrocnêmios) e se o eixo do pedal estiver no meio dos pés a sobrecarga será nos músculos da frente da perna (tibiais anteriores). Carga - As bicicletas são equipadas com um dispositivo adaptando o esforço estável que também serve como freio em caso do aluno perder o controle durante a pedalada. O Guidon - Deve ser regulado na mesma altura do selim permitindo conforto ao tronco e membros superiores nas diversas manobras da aula. Exigência Muscular - Os músculos dos membros inferiores são os mais exigidos. Entre eles os gastrocnêmios, 37% enquanto os posteriores de coxa e os vastos laterais 18%, retos femurais 15% e os glúteos máximo 12%. Não é a toa que ciclista tem coxas e panturrilhas bem desenvolvidas. Equipamentos - O aluno para fazer uma aula confortável deve levar equipamentos individuais tais como: garrafinha para água ou isotônico, toalhinha, bermuda própria para ciclismo (acolchoada) e se possível usar o monitor cardíaco. Para os mais exigentes, as bicicletas de spinning permitem a troca simples do pedal convencional pelos automáticos com sapatihas (tipo Look) e o selim pode ser trocado na hora por um de gel. Visualização do percurso - As variações de manobras durante a aula também têm o objetivo de cada um poder visualizar o seu percurso. Vale a sensibilidade do professor para saber ahora da música agitada e da serena, deixando cada um viajar no tempo. Intensidade do Esforço - Cada aluno deve ser alertado para respeitar os seus limites de freqüência cardíaca ou seguir a Escala de Borg que orienta o nível de esforço percebido mas, o professor que deve estar atento às expressões faciais do aluno. Ele está cansado ou morrendo? Rosto pálido, lábios esbranquiçados, expressão de sofrimento, desordens nas pedaladas, podem ser alerta para o professor intervir. Freqüência do Treinamento - O bom senso, sugere de três a quatro vezes na semana deixando os outros dias para fazer atividades complementares. Até mesmo o professor deve evitar ministrar mais de uma aula por dia. Ele é de carne e osso e o bom estado físico e emocional são ferramentas de trabalho. :: CONTRA INDICAÇÕES :: Ficam por conta dos portadores de algumas cardiopatias do tipo enfarto do miocárdio, embolia pulmonar, hipertensão arterial e problemas graves articulares ou musculares. O aluno deve ser incentivado a fazer as avaliações funcionais incluindo o teste de esforço. Seguindo todas essas recomendações, é só curtir essa atividade que é uma das mais vibrantes e que mostram resultados a curto prazo.



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