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Carlos Heitor Cony - Vida e Obra
(Unknown)

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Carlos Heitor Cony nasceu em 1926. Alguns escritores passam por longos e angustiantes períodos de silêncio que servem, entretanto, para a maturação da obra que virá a seguir. Foi assim com Rilke e Valéry. Depois de 23 anos sem publicar, um dos jornalistas, cronistas e romancistas mais respeitados do país retornou aos livros, arrebatando atenções e diversos prêmios literários com uma "quase memória", ou seja, uma narrativa que, apesar de memorialística, não se quer apenas como testemunha do passado. O destino universal do ser humano, abordado através da vida da classe média urbana em um momento de desvalorização de todos os valores, é a preocupação fundamental de Carlos Heitor Cony. Como atualmente nenhuma aventura se faz possível, a matéria romanesca se esvazia, restando uma visão desconsolada, pessimista, meio machadiana, meio à Dostoiévski, mas repleta de forte pulsão lírica e com uma ironia e um humor que levam o leitor a momentos de raro prazer, mesmo quando o tema abordado é a hipocrisia, a deterioração espiritual, a insensibilidade, a desintegração familiar ou a imoralidade.
obrasO Ventre (1958)A Verdade de cada Dia (1959)Tijolo de Segurança (1960)Matéria de Memória (1963)Antes, o Verão (1964)O Ato e o Fato (1964)Pessach: A Travessia (1967)Pilatos (1972)O Irmão que Tu me Deste (1979)Quase Memória (1995)O Piano e a Orquestra (1996)A Casa do Poeta Trágico (1997)Romance sem Palavras (1999)



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