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Francisco Alvim - Vida e Obra
(Unknown)

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Francisco Alvim, ao contrário do que possa parecer, não faz uma poesia fácil. Seus poemas, manifestadamente instantâneos, de aspecto fotográfico, ocultam uma intensa indagação poética que em nada pode ser confundida com a escrita apressada, desinteressada, que marcou a maior parte da poesia de seus contemporâneos, conhecidos como poetas marginais. Não se trata, tampouco, da reedição das anedotas ou dos ditos espirituosos característicos do primeiro Modernismo. Sob seu aparente prosaísmo, o que se vê é a procura do poético em seus limites extremos, nas fronteiras mais distantes do que em geral se crê ser a poesia. Pois a matéria desse poético não pode ser predefinida, prevista ou preconcebida. O real da poesia, seu surgimento, sua corporeidade, sua coisidade, apresenta-se sempre indefinido, inacabado, indecidível e, sobretudo, atópico. Por isso, encontra-se na poética de Francisco Alvim o dever de procurar pelo poético onde ele provavelmente não poderia estar, no relance de um diálogo, numa percepção súbita ou na brevidade de um fragmento de vida.
obrasAmostra Grátis, Sol de Cegos (1968)Passatempo (1974)Exemplar Proceder (1978)Poemas (1978)Dia Sim Dia Não [com Eudoro Augusto] (1978)Lago, Montanha, FestaPassatempo e outros Poemas (1981)Poesias Reunidas (1988)O Corpo Fora (1988)Elefante (2000)



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