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Mal ou bem!
(internet)

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Mal ou bem! Se compararmos as condições de bem-estar que tínhamos e que temos, verificamos que melhorámos e de que maneira. Infelizmente, as nossas expectativas também cresceram, habituámo-nos a ambicionar mais bens de consumo (foi para isso que desenvolvemos o marketing: para ensinar as pessoas a desejarem consumir mais!) e esquecemos que o bem-estar é, também, uma maneira de estar perante as adversidades e as coisas boas. Mas, afinal, para que temos desenvolvido tanto conhecimento e tanto trabalho científico? Será para termos mais necessidades? Não, claro que não, é para termos uma vida melhor. É por isso que se inventam vacinas e tratamentos, casas ambientalmente sustentáveis e carros movidos a energias renováveis. Mas, nos últimos anos, temos esquecido o prazer de saber viver (também se aprende), de saber olhar para o bom ao mesmo tempo que vemos o mau. Saber gerir as nossas psicoses e emoções, saber estar bem ou bem-estar. Ao que devemos os melhores saltos de bem-estar? A uma cultura! A uma louca ansiedade de saber mais que se concretiza na Ciência. Mas... qual é o lugar que lhe reconhecemos em Portugal? O que fazemos para que Ela nos sirva melhor? Quando passaremos a exigir – cidadãos comuns e empresas inteligentes – mais dinheiro para a Ciência e mais exigência e qualidade aos cientistas? E o que fazem os cientistas por isso? Comunicam? Explicam de modo simples para que serve o seu trabalho? Buscam meios, formas originais e simples de expressar a importância do que fazem? Não. De um modo geral – felizmente há honrosas excepções – preferem o sossego do gabinete, do laboratório e a calma dos livros ou a produção de artigos (aqueles que lhe conferem reconhecimento entre os pares) à digna e extraordinária missão de tornar simples, útil e bonito o que fazem a nosso soldo e, na maioria dos casos, com muito esforço pessoal. Felizmente, temos o programa Ciência Viva. O embrião natural de uma cultura de investimento para saber e, a seguir, fazer bem-estar. Do mesmo modo, temos nichos de qualidade como o ONSA que se dedicam a avaliar com seriedade técnica as condições de Saúde dos portugueses



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