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Era uma vez
(Babu Gautam)

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Era uma vez… Antes do início do tempo… Pode ser uma fracção de segundo antes do começo do tempo, ou um trilião de anos antes do primeiro tiquetaque do relógio universal. Não importa, uma vez que não havia tempo. Não será correcto dizer que aconteceu certamente no passado. A direcção da seta do tempo que usamos para o nosso fluxo psicológico do tempo, não existia. Para efeitos de narração, podemos chamar – lhe passado.Não havia nenhum universo observável ou efectivo. Volume zero significa não haver espaço, ou campo vazio. A sua massa era infinita. Não havia forma para a inexistência de volume.E o big – bang aconteceu.COMO E PORQUÊ? Nem Deus o saberá, excepto o facto de ser seu desejo e decisão… Alguma coisa aconteceu antes do mais espectacular e magnificente evento deste universo; foi sem dúvida o ponto de ruptura, mesmo se não aceitarmos que foi um ponto de partida. Por consequência, a razão e o processo do big – bang saem fora do âmbito do nosso universo, aquele que é efectivo e observável. Não havia nem luz nem escuridão.NÃO HAVIA ABSOLUTAMENTE NADA, EXCEPTO AQUELA MASSA INOBSERVÁVEL DE VOLUME ZERO OU QUASE ZERO, SE EXISTIR ALGO ENTRE O OBSERVÁVEL E O INOBSERVÁVEL.A massa infinita liberta – se ou, para ser preciso, converte – se em energia infinita. O nascimento deste universo, o instante 00.00.00 do relógio universal. Este foi o nascimento do tempo e o nascimento do espaço. Não como gémeos, mas como uma entidade tendo mais que um atributo. Como RAM, a sua vida e a sua idade… A expansão começou com a marcha do tempo; podemos dizer que o tempo ou a marcha do tempo não são nada excepto a velocidade de expansão do nosso universo.O pensamento humano levou milhares de anos de pesquisa activa para concluir que o tempo e o espaço são inseparáveis. São de facto dois ATRIBUTOS DE UMA E A MESMA entidade, agora conhecida como espaço – tempo, em gíria científica. O modo de pensar do cérebro humano, particularmente para efeitos científicos, é essencialmente analítico. Não pode, por conseguinte, compreender algo que é absoluto e nunca muda. Mas tem um espantoso sentido para intuir o que é incompreensível. Daqui decorre o ponto de vista apresentado acima.ESPAÇO – TEMPO não é nada que verdadeiramente exista de forma independente. Não é uma entidade em si própria mas um atributo da massa – energia, o material de que o universo é feito. A inter convertibilidade da massa e energia, prova novamente que são uma e a mesma coisa.Isto confirma o facto de que o universo manifestado ou efectivo, incluindo o género humano, a mais complexa das suas partes, é uma configuração variável de ondas de energia. A partícula como a mais pequena unidade de massa, é também a manifestação de ondas, e da mesma forma o universo inteiro. Por conseguinte, a energia pode ser considerada como o último constituinte do universo. Podemos ainda encontrar nomes para eles – massa, energia, espaço e tempo sendo os seus quatro atributos ou dimensões. Esta simples conclusão a que se chegou pode levar volumes de páginas e anos de exaustiva perda de tempo para se provar que é correcta. Evidentemente confunde muitas leis da física já estabelecidas. Tem mantido o autor intrigado e ao mesmo tempo fascinado durante uma boa parte da sua vida.A física teórica parece hoje manter – se muito perto dos limites para testemunhar o grande final com a chave de abertura na mão – a muito debatida teoria unificada. O cadeado pode nunca se abrir!



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