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O AUMENTO DO CONSUMO FEMININO OFERECEM OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO
(Guerra; Ivan de Miranda Freire Brito)

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Entender as necessidades e os gostos do mercado feminino pode ser, uma via segura de crescimento para um grande número de negócios. Diferenças de comportamento entre consumidores homens e mulheres sempre demandam abordagens de marketing diferentes. As reações díspares de cada sexo diante de comerciais de TV, assim como suas atitudes no ponto-de-venda, são conhecidas. Eles têm uma visão mais individualista e imediata. Elas estão mais voltadas para o grupo e para o longo prazo.Estudos recentes revelam, por exemplo, que, diferentemente do que apregoa o senso comum, os homens são impacientes e, portanto, mais impulsivos nas lojas do que as mulheres, independentemente da classe social a que pertençam. As mulheres são mais detalhistas e gostam de experimentar e cotejar produtos antes de se decidir. A novidade é que conclusões como essas começam a sair do papel para mudar o rumo de uma variedade de negócios. Isso decorre de uma razão imperativa. Se no passado elas já influenciavam com sua opinião a decisão final de compra dos homens, agora são as mulheres que assinam o cheque no ato da compra de bens de alto valor, como eletroeletrônicos, automóveis, casas e apartamentos. No Brasil, em apenas quatro anos, as mulheres tornaram-se maioria entre os compradores de bens de consumo. Um dado que impressiona diz respeito ao crescimento nas transações com cartão de crédito. Segundo a revista Exame, em 2004, os gastos das brasileiras somaram 44,6 bilhões de reais, ou 45% do volume movimentado por cartões -- crescimento de 50% em relação à movimentação de dois anos antes. As mulheres também, segundo o MT, já representam 45% dos profissionais no mercado de trabalho. Embora a maioria ganhe bem menos que os homens nas faixas salariais mais baixas, a diferença estreitou-se nos cargos qualificados. No caso das executivas, é hoje de apenas 5%, em relação a diferença de quase 20% na década passada, segundo pesquisas feitas na época. A tendência é que a diferença salarial diminua ainda mais, uma vez que as mulheres ocupam hoje mais da metade das vagas nas universidades brasileiras. Apesar desse crescimento do consumo feminino, existe um paradoxo. O aumento do poder de consumo feminino não teve a contrapartida da maioria das empresas para atrair as consumidoras com produtos e serviços que atendam às suas percepções, necessidades e preferências particulares. É aí que estão tanto as perdas como também grandes oportunidades para crescer. O mundo da propaganda ainda está repleto de clichês que retratam uma mulher que praticamente não existe mais. A maioria das consumidoras rejeita boa parte das mensagens veiculadas, onde o uso de clichês (loira burra, cor de rosa, mulher objeto) pode ter um efeito devastador entre as mulheres.



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