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A diferença entre remédio e veneno é a dose
(Udi Garay)

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O Brasil se encontra perdido entre uma coletânea de Leis, Códigos e Estatutos e mais um sem número de decretos. Essa vacuidade pluralista é responsável pela bagunça insititucionalizada que toma conta do país. Nunca se prendeu tanto no Brasil como nos últimos anos. Ou a criminalidade aumentou, ou está mais explícita ou ainda está se comentendo exageros. A corrupção estampada quase que diariamente pelos meios de comunicação social, imprime uma banalização muito perigosa. Pois tudo o que é banalizado, acaba caindo na vala dos comuns, como acontece com os tiroteios nos morros cariocas. A massificação dá idéia de que o país é a cara da impunidade, está modificando o conceito de muitos brasileiros, que se questionam se ainda vale a pena ser honesto. Leis em excesso geram interpretações em excesso. Asssassinos que deveriam ficar trancafiados atrás das grades, recebem "o benefício", de visitar a família e chau pra vocês. Seria cômico se não fosse trágico. A maior e mais importante das reformas não é a política, nem a econômica é a reforma plástica que o país precisa com urgência. É preciso mudar a "cara" do país. As Leis que deveriam servir para regulamentar a vida diária, acabam gerando situações conflitantes que deixam muitos juízes reféns dos próprios códigos que aplicam. O remédio está tomando cara, forma e jeito de veneno. Tudo culpa da tal da hermenêutica, que oferece interpretações e impede a aplicação da lei como deveria ser.



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